Ex-jogador de futebol quer uma chance na Assembleia Legislativa

Eleições 2018

O candidato a deputado estadual pelo Podemos Guilherme Ferraz tem 35 anos. Ele é ex-jogador de futebol profissional, começou na categoria de base do São Paulo, jogou em vários times do interior até se transferir para a Europa. Mas decidiu parar com o futebol para estudar e cuidar do trabalho social realizado em zonas periféricas da Capital paulista com o projeto “Gol de Anjo” “Quando eu decidi parar, eu me capacitei, fiz duas faculdades Administração e Direito para me ajudar nos trabalhos sociais e também para minha vida pública.” A campanha de Guilherme deve ficar na zona oeste da região metropolitana e também em bairros da zona oeste da capital. “Como a minha campanha não tem uma verba alta para investimentos, vamos trabalhar por aqui, mas antes de assumir essa missão eu viajei todo o estado.”
Guilherme acredita que o esporte é um meio de transformação da sociedade. “Essa é a minha missão de vida.” Ele pretendia colocar o nome à disposição só aos 50 anos, mas ao acompanhar os problemas políticos do país, ele decidiu se arriscar na vida política. “A eleição vai servir para passar a limpo o Brasil ou para mascarar o que tem aí, eu sou uma pessoa honesta e precisamos de pessoas assim na política, na igreja, na nossa família pois hoje passamos por uma crise institucional. Estamos carentes de bons líderes. Na hora da escolha é interessante o eleitor pensar sem partido político, seja de direita ou de esquerda, o mais importante é ser brasileiro neste momento.”
Entre as bandeiras que o candidato deve assumir se eleito é a nomeação de seu gabinete de pessoas extremamente técnicas. “Você precisa de pessoas capacitadas para trazer mais eficiência para o serviço público”, comenta o candidato. “Acredito nos consórcios das regiões metropolitanas e acredito que poderíamos fortalecer as subprefeituras em todas as regiões do estado seria mais fácil administrar as cidades, além disso é importante popularizar as emendas com vistas pelo Ministério Público. Não podemos desistir do nosso país. Política não é time de futebol, temos que resgatar nossas origens.” (RD)

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