Refém da minha televisão

Colunistas Márcio Torvano

E toda tarde tem “Operação de Risco”, programa policial da Rede TV (reprises). O mais incrível e diferente é que no meio da atração tem boletim esportivo. Genial.

Mudando de assunto…

Está terminando “O Outro Lado do Paraíso”, Globo. Novela que eu não gostei. Mas continuo achando bem bobo quem cobra realidade em dramaturgia.

E uma outra coisa boa, “O Outro Lado do Paraíso” vai terminar em uma sexta-feira. Isso sim é dia de terminar novela.

Confesso que já estou me acostumando com o Joel Datena, filho do Datena, no comando do “Brasil Urgente” na Band. Deixa o programa um pouco mais leve.

Falando em telejornal…

O preferido aqui em casa continua sendo o “SPTV”, Globo. Simples, direto.

Jornal local costuma ser muito parecido com programa de rádio. Isso é bom demais.

Voltando para novela…

Sou do tempo que novela começava com sua trilha sonora já definida. Primeiro com músicas nacionais e mais ao longo da trama com suas músicas internacionais.

Hoje é tudo misturado e músicas são lançadas aos poucos.

É triste ver bons atores perdidos em uma trama ruim. Isso acontece em “Deus Salve o Rei”, Globo.

Por onde anda William Bonner?

Faz tempo que não falo da minha mãe. Ela continua reclamando do número de merchandising nos programas vespertinos.

Leio que o novo “Show do Esporte”, Band, vai passar por ajustes. Eu gostei do programa do Milton Neves. Já o “Agora é com Datena” merece alguns ajustes sim (até o nome). Mas esse é um tipo de atração mais fácil de alterar.

Faz tempo que não falo, o Ratinho é muito bom. Mais um que não foi uma modinha e já virou ídolo da televisão brasileira.

Já estou imaginando um quase show de calouros com o Ratinho apresentando na Globo. Na Globo mesmo. Seria demais.

E uma coisa que eu estava lembrando…

Acho que era na TV Cultura, tinha um programa de ginástica. Bem interessante. Apesar que hoje em dia também gosto dos programas que falam de saúde.

Uma dica para quem quer ser locutor esportivo na TV e no rádio. É preciso ter ritmo e vocabulário.

Falando nisso…

Jornalista esportivo adora fazer discurso de paz e amor. Primeiro, jornalista quando joga futebol com amigos briga igual. E segundo, eu gosto de rivalidade.

Para fechar…

Espero que o João Emanuel Carneiro não fique eternamente refém de “Avenida Brasil”.

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