Time de vôlei do Osasco Audax apresenta reforços para disputa da Superliga 19/20

Capa Colunistas Esportes Márcio Silvio

O torcedor já sente falta de aplaudir a chegada de Osasco numa final de Superliga. Para uma equipe acostumada a títulos não combina ficar fora desse pódio. A última final que o torcedor acompanhou foi a da temporada 2016/17 e com a camisa do Vôlei Nestlé. Na ocasião, Osasco disputou o título e perdeu para o então Rexona Rio – em abril de 2017.
Falar disso tem a ver porque na terça-feira passada a diretoria do Osasco Vôlei apresentou o novo elenco para a temporada. E os aplausos da torcida não foram poucos porque as atletas anunciadas assinam um card que impõe respeito. Sim, para a torcida fica a expectativa de ver Osasco novamente grande na Superliga e brigando pelo título.

O time de vôlei de Osasco ao lado do prefeito Rogério Lins e da vice Ana Maria

Lembrando, depois do vice-campeonato em 2017, na temporada seguinte e ainda como Vôlei Nestlé, Osasco cairia nas semifinais diante do Praia Clube; então mudaria de camisa com a saída do patrocinador e a entrada do Audax e para uma Superliga um tanto turbulenta, quarto lugar na classificação final. A torcida conta apenas o período fora da disputa de título. Então, quando foi a última conquista de Osasco? A temporada 2011/12 marca o derradeiro grito de campeão da torcida, final com absurdos 3 a 0 no rivalíssimo Rexona Rio. Na época, Osasco era Sollys Nestlé, mesmo time campeão mundial.
E por que há essa expectativa de um Osasco novamente grande? Para começar, agora são quatro jogadoras de seleção na rede: a líbero Camila Brait, as centrais Bia e Mara Leão mais a levantadora Roberta. Esse é o cartão de visita que dispensa legendas. Cartão que se estende na ponta da rede com a bicampeã olímpica Jaqueline, grande surpresa da temporada. Trata-se de uma ponteira-passadora e que deve aumentar barbaridade o poder de ataque, muito mais que tem do outro lado a sérvia Ana Bjelica, retornando para a segunda passagem em Osasco. Jogadora da seleção, Bjelica é ponteira e oposta, detalhe que fortalece ainda mais o ataque. E ainda nesse quesito, a torcida aplaude a jovem cubana Heidy Casanova, segunda estrangeira do Osasco Vôlei e que é alta aposta do técnico Luizomar de Moura.
Então é isso, no papel o novo elenco é mesmo muito forte e sinalizando uma temporada de chegada para a exigente e fidelíssima torcida. Para fechar, todo elenco já vem treinando forte no Liberatão de Presidente Altino, mas as quatro da seleção se ausentam porque vão para o Sul-americano e depois para a Copa do Mundo. Após o Mundial, todas se reapresentam visando a Superliga e, com elas, a sérvia Bjelica

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