E “Essas Mulheres” está terminando na Record. A emissora anunciou “Vitória” (2014/2015) como sua substituta. Novela forte e muito boa. Já tinha falado sobre esta trama. Bruno Ferrari vai ser o ator principal nas duas reprises, “Vitória” e “Bela, a Feia”. Eu adorei a ideia de ver novamente. E queria ver. Só queria.
E para minha surpresa…
A Record mudou de ideia, agora do nada anunciaram “Caminhos do Coração” (2007/2008). Trocaram a reprise. Lamentável, triste, ruim, assustador, horrível. Pobre telespectador.
Aproveitando…
Leio que “Por Amor” (1997/1998) vai ser reprisada pela segunda vez no “Vale a Pena Ver de Novo”, Globo. Foi uma grande novela, gostei. Espero que outras tramas mais antigas sejam reprisadas. Algo que pouco acontece.
Mudando de assunto…
A ótima jornalista Leda Nagle tem um canal no YouTube com boas entrevistas. E o mimimi sempre reclama de um ou outro entrevistado. O canal é dela, ela convida quem bem entender.
Já o jornalismo na tragédia…
Teve de tudo, de coisa boa até coisas bem estranhas. Teve jornalismo bobo e jornalismo cruel. Agora, chato mesmo são horas e horas de transmissão quando já não tem mais assunto.
E o Willian Bonner está usando pouco suas redes sociais. Uma pena. Apesar de que rede social é uma bagunça. Entendo esse distanciamento.
Sabe algo que me deixa feliz?
Ver o crescimento da Rede TV. Emissora demorou para ganhar espaço. Agora vem conseguindo bons feitos. Só precisa deixar de falar de outras televisões. Tem que valorizar sua própria programação.
E o diretor de “A Praça é Nossa”, SBT, Marcelo de Nóbrega, teve um grave problema de saúde e agora está bem e em repouso. Desejo melhoras. E que volte logo. O humorístico é sensacional.
Aquela coisa nada a ver, mas…
Virou moda, sempre surge um sujeito ofendendo uma autoridade em local público. Acho lamentável. Eu sempre tive educação, e jamais vou ofender alguém. Até mesmo político. Eu respeito autoridades.
Até que fazia um tempinho que eu não assistia, mas é sempre muito bom ver o “Todo Seu” do Ronnie Von na Gazeta.
E faz tempo que não falo, mas estou morrendo de saudade do trabalho do José Mayer. Um grande ator que continua fora do ar. O público sofre sem este profissional no ar.
Para fechar…
Só uma manchete que eu escreveria em meu jornal para falar do massacre de Suzano.
“Uma escola chamada Brasil”