Você deve ter notado, assim como eu, o quanto as pessoas estão voltadas a buscar conhecimento para suas vidas, independente do pilar. E isso é tão bom porque no fundo eu e você estamos nos sentindo capaz de merecer viver algo muito maior e melhor em nossas vidas. Mas o que a maioria de nós não sabemos é que esse caminho não costuma ser fácil, e muitas vezes, por falta de estrutura emocional, muitas de nós desistimos de seguir em frente ao nos depararmos com obstáculos que, se enfrentados, poderiam se tornar um marco incrível de superação dentro da nossa jornada de sucesso.
Em paralelo a isso, cultivamos dentro de nós uma ansiedade de viver esse sonhos tão breve quanto. E é aí que mora um grande perigo chamado de Atalho. Sim, quando eu preciso ir de carro a um lugar que eu ainda não conheço eu uso o GPS e escolho as rotas com menos tempo, ou seja, os atalhos. Mas esses atalhos na maioria das vezes são péssimos, cheios de buracos e perigosos colocando em risco a minha segurança ou os pneus inteiros do meu carro. Olha, certa vez ouvi essa frase e espero que agora ela faça sentido para você “Se atalho fosse bom, ele seria chamado de caminho”.
Já parou e pensou em quantas escolhas você faz ao longo do dia, desde o momento em que decide se levantar da cama, até escovar ou não os dentes, ir trabalhar fora ou cuidar da rotina da casa… talvez agora você pode não estar dando importância para estes exemplos que eu coloquei acima, mas uma coisa você precisa concordar comigo, eles são feitos automaticamente, sem você perceber, é o seu sistema inconsciente sendo acionado por você o tempo todo perante aquilo que ele já sabe que você gosta de fazer. Agora, o que acontece quando a gente pensa automático sobre os nossos sonhos de empreender?! Eu vou te dizer o que acontece… no primeiro momento uma euforia exacerbada e no segundo momento uma grande e orquestrada sucessão de medos vindos de más-escolhas.
Calma, eu vou fazer você me entender. Quando estamos reunidas entre amigas nós sempre temos a nossa opinião sobre as decisões que elas precisam tomar, seja quem for, quando não somos nós a pauta, a gente tem a habilidade de sermos muito criativas e donas da razão. Eu mesma me lembro de ter dito ou escutado várias vezes frases como esta “Eu avisei que não ia dar certo, mas a pessoa não quis me ouvir. Tava na cara…” Até aqui, faz sentido isso para você?! Espero que sim, então vamos seguir.
Ter esse sentimento de poder e certeza sobre as escolhas de decisões que os outros precisam tomar é muito comum, porque não estamos lidando com a dor, ele sim, eu e você não. Ele sabe o que ele tá perdendo, nós temos apenas uma mera impressão. Agora o que muitas vezes se torna esquecido é que em algum momento da vida você vai ser essa pessoa com essa dor, tendo que tomar alguma decisão sobre alguma escolha que fez e que precisa ter um resultado positivo ou menos negativo possível que muitas vezes te causarão frustrações, medos, raiva e culpa. Nossa, mas por que? Porque elas colocaram em “xeque” a realização ou não do seu sonho e sempre que você sentir essa dor, você mesmo vai dar um jeito de te boicota pegando o… Atalho!
Obviamente você já ouviu a palavra “Vício”, e claro que você já sabe que as pessoas viciadas são dependentes daquilo que fornece essas substâncias viciantes, certo? Certo. E se eu te disser então que o seu medo, a sua opinião sobre o mercado de trabalho, a realidade da sua empresa, os problemas com funcionários, vendas baixas entre outros assuntos são todos frutos do vício emocional em buscar sempre por problemas, dificuldades, rejeição, vitimização e raiva? Sim, isso está mais do que comprovado em grandes best-sellers atuais.
Mas Paty, olha o mercado a fora, não tá fácil para ninguém. Eu sei, mas então por que algumas empresas prosperam mesmo na crise e a sua não? Será que não tem a ver com o comportamento delas de terem feito um caminho planejado para o sucesso, superando os impedimentos sem medo de errar ao invés de buscar atalhos?!
Pensando nisso, eu fui convidada para conhecer o Grupo Mulheres de Negócios aqui de Osasco e Região e descobri que lá elas tratam justamente disso, de forma natural e focada, em dissolver esses conflitos inconscientes que atrapalham as mulheres que querem empreender ou aumentar seus negócios mas que por N motivos, não conseguem e, consequentemente, passam uma vida inteira contando historinhas para acalmar o sentimento de culpa do “E se eu tivesse feito isso…”
Nós nunca vamos saber se nunca nos expormos para ouvir de fora o que as pessoas pensam sobre o nosso negócio, ideia de projeto e transições. O Grupo Mulheres de Negócio está fazendo isso para as mulheres de Osasco e Região, onde juntas, elas validam as ideias umas das outras porque o compromisso é claro para mim, você, todo mundo: Temos o poder de transformar vidas se pudermos prosperar em nossas carreiras para fomentar a empregabilidade da nossa cidade.
E este é o mantra que o Grupo usa e que eu apoio: quanto mais eu cresço, mais eu quero contribuir e quanto mais eu contribuo, mais eu preciso crescer. Este é o vício do bem que a todas nós merecemos ter. Você concorda!? Deixei seu comentário aqui.
Se interessou? Então siga no instagram @grupomulheresdenegocio ou mande email para adrimoreiracoach@gmail.com e se prepare para sair da zona de conforto.
“A criatividade exige coragem – Henri Matisse”