João Vicente Goulart, filho do ex-presidente João Goulart (Jango) deposto pelo golpe militar em 1964, é pré-candidato a presidente pelo Partido Pátria Livre
O filósofo, escritor e ex-deputado estadual do Rio Grande do Sul, João Vicente Goulart, é autor do livro Jango e Eu-Memórias de um exílio sem volta. João insatisfeito com o atual presidente do PDT, deixou o partido em 2017 e ingressou no PPL. Ele foi um dos fundadores do Partido Democrático Trabalhista, ao lado de seu tio Leonel Brizola.
Nesta quarta-feira, 30, esteve em Osasco e concedeu uma entrevista coletiva na Câmara Municipal.
Eis o que disse o pré-candidato: “O PPL tem como objetivo lutar pela Liberdade, Soberania e Independência Econômica do Brasil. Os pequenos partidos não participam do bolo de R$ 1,7 bilhões do fundo eleitoral, não terão acesso aos debates e por isso a nossa caminhada é difícil mas temos a coragem de encarar o desafio, de colocar a sociedade num projeto de nação. Temos como meta resgatar o nacionalismo do brasileiro, com as mesmas propostas de 64, de um Brasil mais brasileiro. Temos como bandeira que os direitos adquiridos do trabalhador sejam mantidos e que não haja o retrocesso dos direitos. Vamos trabalhar por uma reforma tributária mais distributiva, com os recursos sendo mais dirigidos aos municípios, que é onde o cidadão está. Lutaremos também para que os direitos do trabalhador não retrocedam e somos contra a reforma da previdência daqueles que já estão dentro do sistema. Todo partido quando nasce tem que defender suas propostas e essas são as principais do PPL, que sejam ouvidos o nosso grito de liberdade.
Com relação à Previdência, há que se cobrar as dívidas dos bancos e dos grandes devedores do INSS. Temos que enfrentar o sistema financeiro. Não é possível o país pagar R$ 400 bilhões por ano ao sistema financeiro.
Meu pai morreu no exílio lutando pela melhoria ao brasileiro e contra o sistema. Hoje só chega ao congresso quem tem um financiamento de R$ 15 a 20 milhões e depois de eleitos, se tornam despachantes das empresas que os apoiaram. Há necessidade de um reforma política ampla para que o congresso possa ter maior representatividade. Em 64 o golpe não foi contra meu pai mas sim contra o projeto de governo. Hoje os militares tem um papel relevante na história, que é devolver o Brasil aos brasileiros”, concluiu João Vicente Goulart, pré-candidato ao Planalto em 2018.
No encontro na Câmara Municipal, o pré-candidato do PPL esteve acompanhado de Miguel Manso, presidente estadual da sigla e do presidente municipal da agremiação em Osasco, Ezequiel Rolim.
Esse homem não tem nada a oferecer diferente do que aí está. É tedioso o que ele diz, as mentiras que ele repete são conhecidas. É mais um querendo fazer o próprio pé de meia para a velhice, enquanto faz avançar a revolução anticristã na sociedade. Aliás, é obsceno que alguém queira resolver a própria vida dessa forma, ganhando um polpudo salário e privilégios de Chefe do Executivo enquanto tiraniza os governados com medidas aviltantes que contrariam seus (os nossos, né) anseios por ordem com usos e costumes sãos e piedosos. Esse aí mais um VAGABUNDO, e com o adicional que se vale do antepassado comunista e vil para iludir a nós. Ninguém quer comunista mandando e influindo, ninguém quer socialista mandando e influindo, ninguém quer maçom mandando e influindo, ninguém quer rotariano mandando e influindo, ninguém quer gente do Lions Club mandando e influindo, ninguém quer liberal mandando e influindo. Tem muito VAGABUNDO bem posicionado. Nenhum desses ama a Deus em primeiro lugar e acima de tudo, para depois poder fazer alguma coisa pelo próximo. Mandantes desprovidos da graça de Deus, opacos, e divididos por dentro por paixões imortificadas e conceitos abstrusos. Esse gaúcho comunista e VAGABUNDO sai de sua terra para falar aqui, nesta banânia folclórica que é Osasco. E depois querem nos enganar que o PT não está manobrando nos bastidores desta malfadada localidade, juntamente o Rotary, tão bem representado no 10 vezes horroroso Brasão de Armas da cidade. Nesta Sodoma que se tornou Osasco, desde sua constituição como cidade e demolição de nossa Igreja Matriz de Santo Antonio em estilo romano. Assim como Santa Madre Teresa de Calcutá tinha a sua Calcutá, eu e outros “ultrapassados” temos a nossa, mas que se chama Osasco. Por aqui se deturpa o trabalho, necessidade originalmente nobre, para agrilhoar as pessoas e as descristianizar. “Osasco – Cidade Idolatria do Trabalho”. Cidade que se tornou um moedor de carne: de um lado se coloca um cristão, do outro sai um socialista difuso, mas altamente manipulável. “Ai do mundo por causa dos escândalos! Eles são inevitáveis, mas ai do homem que os causa!” (São Mateus 18:7)
Imaculado Coração de Maria, sede a nossa salvação!!