Carmônio reforça importância da Câmara para Osasco

Presidente da Câmara Municipal de Osasco, Carmônio Bastos (Podemos) comandou nesta terça-feira (7) a primeira sessão ordinária de 2023. Ao lado do prefeito Rogério Lins (Podemos) que esteve na Casa para prestigiar a abertura dos trabalhos legislativos, Carmônio falou sobre o atual momento da cidade classificado por ele como “maravilhoso” e destacou a participação da Câmara no crescimento do município.

Eleito presidente para o biênio 2023/2024, Carmônio assumiu o compromisso de aproximar a Câmara da população de Osasco. Para isso, ele quer mostrar à sociedade que os projetos importantes em andamento na cidade contaram com a aprovação dos vereadores para serem implementadas.

“Tudo que é bom para Osasco passa por essa Casa. É uma honra fazer parte desse momento maravilhoso da cidade”, afirmou Carmônio durante a cerimônia de abertura do ano legislativo.

Recordando o período em que foi vereador de Osasco, o prefeito Rogério Lins também destacou o papel da Câmara e reforçou que a união entre os poderes municipais é essencial. “Boa sorte ao Carmônio neste novo ciclo. Espero que seja produtivo. Aqui [na Câmara] temos as mais diversas siglas partidárias representadas e o que me deixa mais feliz é que as questões partidárias geralmente ficam de lado, porque vivemos um momento de união em prol da cidade. O partidarismo é importante, mas para cada vereador o partido é a cidade de Osasco. Isso me deixa entusiasmado”, disse o prefeito.

Após a sessão, Carmônio reforçou as palavras do prefeito. De acordo com ele, a independência entre os poderes não pode ser confundida com “oposição a todo custo”, nem prejudicar o andamento de projetos importantes para a cidade.

“A Câmara é um poder independente, mas está aqui para fazer sua parte no crescimento do município. Independência não significa oposição a todo custo. Isso quer dizer que vamos pautar todos os projetos que o prefeito enviar para a Casa, levando para votação em plenário nos prazos regimentais. O que for bom será aprovado e o que não for, será vetado, porque o plenário é soberano”, finalizou o presidente.