O coronavírus volta a ser o maior adversário da Superliga Feminina. A Confederação Brasileira de Vôlei tem vários jogos adiados e ainda sem data de reposição.
A estreia de Osasco na Superliga seria dia 7 contra o Fluminense mas, voltando das festas de fim ano, o clube osasquense notificava quatro atletas infectadas. No entanto, havia o dia 14 na agenda, décima rodada do turno em dezembro contra o Minas Tênis a ser paga.
Acontece que o vírus também sacode o clube de Belo Horizonte e esse jogo volta a ser adiado. Enfim, Osasco sem Superliga. Mas tem jogo chegando e a equipe está prontinha para estrear em 2022, mesmo não sendo conforme o combinado com a torcida do Liberatão.
Sim, ainda que a CBV não tenha fechado o turno da 1ª fase (Minas x Osasco), selou os oito melhores até dezembro para a Copa Brasil que será disputada no catarinense Galegão em Blumenau.
Osasco segue para lá e estreia dia 18 contra o Fluminense. O torcedor acompanha de longe e sabe que o técnico Luizomar de Moura pode batizar a turca Ceren Kestirengöz Kapucu – a oposto (segunda estrangeira do time) apresentou-se segunda-feira no Liberatão e logo partindo para os treinos.
É a primeira temporada de Ceren fora da Turquia. Ela defendeu o Yesilyurt Spor Kulübü, time fraco que terminou o campeonato nacional em penúltimo lugar. A jogadora não posa de celebridade, tem um histórico mediano e o destaque é que conhece Luizomar de Moura desde a categoria juvenil. Ceren também vai de ponta.