Desde 2007, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu o mês de abril como o período de conscientização e visibilidade sobre o autismo, transtorno ainda pouco conhecido pela população. Desta forma, o Abril Azul tem como objetivo destacar o Transtorno do Espectro Autista (TEA), que refere-se a condições de saúde que englobam perturbações do desenvolvimento neurológico que envolvem habilidades socioemocionais, atenção compartilhada e linguagem. Com isto, há a dificuldade de domínio da língua, socialização, comportamentos restritivos e repetitivos, além da dificuldade de domínio da inteligência espacial.
De acordo com estudo divulgado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças, agência do Departamento de Saúde e Serviços dos Estados Unidos, em 2020, 1 a cada 54 pessoas tem TEA. O número avança ao longo dos anos. Segundo o histórico da instituição, em 2004, era 1 a cada 166. Em 2012, 1 em 88, e em 2018, 1 pessoa a cada 59 possuía o transtorno. A incidência é maior devido ao diagnóstico precoce em virtude do investimento em pesquisas e acesso à informação.
Não há cura para o TEA, entretanto há tratamento acompanhado por especialistas de diversas áreas da saúde como médicos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicólogos e, também, fisioterapeutas e profissionais de educação física. O tratamento motor promove atividades motoras, avaliativas e de intervenção voltadas para Educação Física e Fisioterapia para pacientes diagnosticadas com TEA. Desta forma, são trabalhadas atividades focadas no desenvolvimento motor e dos movimentos de atraso.
Em Osasco, sob a supervisão da Prof. Carolina Quedas, mestre e doutora em Distúrbios do Desenvolvimento, com ênfase em avaliação e intervenção em habilidades motoras em crianças com TEA e coordenadora dos cursos de Fisioterapia e Educação Física da Faculdade Anhanguera, o projeto “TEA em Movimento”, que trabalha a atuação e desenvolvimento motor de crianças com TEA, atualmente atende 22 famílias da região. O atendimento é gratuito aos pacientes.
Além da Prof. Carolina Quedas, fazem parte 12 alunos dos cursos de Fisioterapia e Educação Física da Anhanguera que recebem orientações, cursos e palestras acerca do tema. As famílias também contam com o suporte psicológico, jurídico e de empreendedorismo em parceria com os outros cursos da instituição.
Famílias que tenham interesse em conhecer e participar do projeto podem inscrever-se pelo formulário.
Gostaria muito de conseguir o tratamento para meus netos ,são gêmeos um casal de 06 anos
Olá!!! Qual a proposta de vocês no atendimento para o meu filho ele tem 18 anos?
Att
Oi Boa tarde como faço pra conseguir uma vaga pro tratamento do meu filho
Tem um filho de 3 anos ,mais não tenho laudo ainda dele , vocês podem me ajudar
Olá bom dia como faço para conseguir uma atendimento ao para meu filho