Maria Júlia Coutinho apresentou o “Jornal Nacional” pela primeira vez. E o que isso quer dizer? Nada. Normal. É uma ótima apresentadora em um ótimo telejornal. Esse fato virar mais notícia do que a própria notícia é algo bem estranho.
E domingo pela manhã sem Chaves não é domingo. Por isso sempre estou acordando sempre neste dia já sagrado.
E não tem jeito, sempre reparando que tudo vira notícia. E cada coisa bem boba. Jesus!
Aproveitando…Isso me lembra jornalista esportivo preocupado com grito de torcida. Ou com o que jogador grita na comemoração do título. Tenho mais o que fazer. Jamais isso seria notícia na minha boca.
Outra coisa que me assusta…
Jornalista de fofoca, que eu respeito, se metendo no casamento dos famosos. Acho isso triste.
E aqueles programas policiais…
Na tela uma imagem e na legenda outra coisa. Ou seja, confundem bem o telespectador. E de propósito. Perigoso.
E quase não assisto, mas “Espelho da Vida”, Globo, melhorou bastante. Fico feliz!
Aquela coisa nada a ver, mas… Li uma notícia sobre o Emerson Fittipaldi. Li também várias ofensas de pessoas do “bem” nos comentários. E aí eu repito o que eu sempre falo. Se o Senna estivesse vivo, seria mais um brasileiro ofendido, humilhado e tratado com desprezo por brasileiros sem memória. Ou você tem dúvida?
Não lembro se já citei, mas gosto muito do Boris Casoy. Grande jornalista. E que faz falta até no rádio. Seria uma boa opção para a Band News.
Mudando de assunto…
Lembro que certa época, a Globo reprisava “Os Trapalhões” todo dia por volta de onze da manhã. Já que reprisa “Sai de Baixo” e “A Grande Família”, não seria má ideia. Só lembrando que o mimimi não gosta muito do humorístico.
Estou sempre escutando notícia de um retorno da Angélica. Mas até agora nada. Ficando preocupado. Seria uma boa apresentadora para o próximo o “Big Brother” na Globo. Ou voltar com o seu bom “Estrelas”. E seria muito legal ver o José Mayer como o seu primeiro entrevistado.
Chegando o carnaval. Época que jornalista, que se acha intelectual, menosprezar o gosto musical de pessoas mais humildes. Não existe música boa ou ruim, existe música que você gosta e música que você não gosta. Simples assim.
Neste exato momento estou assistindo uma entrevista. Estava reparando. O bom entrevistador é aquele que faz perguntas curtas e deixa o entrevistado falar. Nada pior do que o sujeito que pergunta e ao mesmo tempo já dá parte da resposta para o entrevistado.
Para fechar…
Comento e fala de televisão com classe. Tento não ofender ninguém. E gosto de dar opinião, não debater opinião.