Enfrentando desafios de lesões e instabilidades táticas na Superliga, ainda assim ele conseguiu levar Osasco ao terceiro lugar. Um dos mais ilustres do vôlei brasileiro, o pernambucano Luizomar Moura está de volta ao Quênia, segunda temporada dele com a seleção africana.
Se ele prefere ser chamado de professor e não de técnico, no Quênia tem que aceitar ser recebido como embaixador do vôlei – Luizomar desembarcou na Tunísia dia 17 e acompanhou as finais da Liga Africana.
Em seguida rumou para Nairóbi onde cuida do apronto da seleção sob patrocínio da Federação Internacional de Vôlei e da Federação do Quênia. O brasileiro está meio que contra o relógio porque tem pouco tempo para formar a seleção e partir para camp no Marrocos.
Luizomar deve formar a seleção com 20 convocadas. Do Marrocos ele segue para o Challenger Cup da França, de 25 a 31 de junho em Laval; a seleção continuará no país, dessa vez camp em Miramas até embarque para Camarões onde disputa a Copa das Nações, de 18 a 30 de agosto.
Há informações que o embaixador tem janela para retornar ao Brasil para um fôlego familiar mas tipo bate e volta, pois dia 10 ele deve estar à frente da seleção em Nairóbi rumo ao camp em Marrocos.
Em Tóquio ele realizou o sonho como técnico olímpico, agora inicia segunda temporada comandando as Rainhas do Quênia, projeto que encaminha a segunda participação dele – Paris 2024.