Está terminando mais um “Big Brother”, Globo. Aquele programa que “ninguém” vê. Sei, sei… Sempre engraçado, um simples programa de TV agitar tanto. Esse mimimi sempre me diverte.
Interessante que muita gente ainda não percebeu que televisão é show. Simplesmente show.
Só para avisar, estou gostando cada dia mais e mais de “Orgulho e Paixão”, novela das 18 horas da Globo. Em compensação, assisto cada dia menos “Deus Salve o Rei” e “O Outro Lado do Paraíso”.
Já neste domingo…
O genial Milton Neves vai iniciar um novo projeto na Band, o “Show do Esporte” vem aí. O apresentador vai ter Juju Salimeni e o humorista Rogério Morgado ao seu lado. O humorista foi meu amigo de classe em uma escola que ensinava fazer rádio, em 2004 (que depois eu acabei dando aula de rádio esportivo). Apresentamos programas de humor juntos (que eu escrevia). Naquela sala surgiram bons talentos, além de Rogério Morgado tinham Gabriel Prado (hoje repórter da TV Globo), Juliana Veiga (apresentadora da ESPN), Jorge Ribeiro (voz padrão da MIX FM) entre outros.
Ainda sobre o Rogério Morgado…
Ele dizia que eu era filho do Milton Neves. O mundo girou, rodou e o filho agora é ele.
Espero que a Band encontre de novo o seu melhor caminho.
Mudando de assunto…
Nem sou tão fã do “Tá No Ar”, Globo. O programa tem uma posição política e quer que todo mundo tenha igual. Mas o último episódio da temporada foi muito bom. Teve participação de humoristas geniais. O querido Renato Aragão entre eles.
Falando nisso…
Leio que não teremos uma nova temporada de “Os Trapalhões”. Uma pena. Eu tinha gostado.
Já o que voltou na programação da Globo foi o simples e simpático programa do Márcio Garcia, “Tamanho Família”.
Uma atração que não tem grandes pretensões, mas cumpre seu objetivo. E no final, faz o famoso e o público chorarem. Minha mãe adora. Chora sempre junto. Só para citar, minha mãe odeia, mas ela fez aniversário no última dia 16.
Ainda sobre o dia 16 de abril…
Se eu estava feliz pelo aniversário da minha mãe, fiquei triste com o falecimento do genial Paulo Barboza. Mais um grande locutor do tradicional rádio AM que foi embora. Ouvia muito. Sempre adorei. E não falo apenas porque morreu. O meu preferido continua sendo o Eli Corrêa. Quando morrer (Deus queira que demore uns 60 anos) todo mundo vai dizer que adorava ouvir o momento “Que Saudade de Você” (carta das 14 horas).
Aproveitando…
Genial ver o Jô Soares sendo entrevistado pelo Fábio Porchat na Record. Só uma coisa me incomoda, agora todo mundo ama o Jô e sente saudade do apresentador. Até outro dia não era bem assim, quando estava no ar, Globo, falavam que ele era ultrapassado. Tenho boa memória e lembro bem disso.
Para fechar…
Alguém mais sai na rua por cinco minutos e volta com mil histórias para contar para a mãe? Ou isso é coisa só de jornalista?