Associação Comercial de Osasco comemora fim das restrições para funcionamento do comércio

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erminou no dia 17 de agosto o período de restrições para funcionamento do comércio, medida imposta pelo governo de São Paulo como maneira para frear a disseminação do coronavírus.

Com a medida, os setores de comércio e serviços podem retornar aos padrões pré-pandemia, ou seja, sem restrições de horário ou capacidade de funcionamento.

A Associação Comercial e Empresarial de Osasco (ACEO) comemorou a medida pelo bem da economia e pela manutenção de negócios e empregos. Para o presidente da ACEO, o Dr. Amir Gomes dos Santos, com o fim das restrições a expectativa é que a economia possa se reerguer, mesmo que lentamente.

CUIDADOS PERMANECEM

Dr. Amir enfatiza que mesmo com o fim das restrições, os protocolos de segurança – como o uso de máscaras, álcool em gel e distanciamento social – devem ser seguidos à risca para impedir novo aumento da doença ou disseminação de variantes.

Ele lembra que o contágio nos ambientes de negócio é pequeno porque os lojistas costumam ser bem rigorosos.

“Desde o início da pandemia os comerciantes de Osasco têm feito a lição de casa. Na porta dos estabelecimentos há medição de temperatura, distribuição de álcool em gel e o cliente não entra se não estiver usando máscara”, destacou.

ATIVIDADES PROIBIDAS

A quarentena no Brasil teve início no dia 24 de março de 2020 e obrigou comércios e serviços a diminuírem seu horário de funcionamento e capacidade de ocupação.

Em alguns momentos, ao longo desses quase 15 meses, as atividades comerciais chegaram a ser totalmente proibidas.

Assim como em todo o país, na cidade de Osasco os negócios também foram duramente afetados pelas restrições, levando diversas empresas a encerrarem suas atividades e causando sérios danos às que permaneceram.

RECONSTRUINDO A ECONOMIA

Apesar de compreender que a medida restritiva visava impedir o avanço da Covid-19, a ACEO sempre defendeu que a imposição poderia levar o país a um colapso econômico.

“Não foram poucas as reuniões com representantes do Poder Público e com empresários para buscar saídas. E nossa luta em favor do empresariado, do empreendedorismo e dos negócios permanece”, continua.

Dr. Amir enfatiza que reconstruir a economia é um processo complexo e demorado, mas que o primeiro passo – que é acabar com as restrições – já foi dado. “Agora é trabalhar, trabalhar e trabalhar”, finaliza.

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