Carta do leitor: “Você já deve conhecer a face oculta de alguém que tenha algum poder”

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Dê o poder a uma pessoa e descobrirá quem ela é. A afirmativa é antiga, mas sua validade é atual e perto de nós, no nosso dia a dia, conhecemos pessoas que ao ter algum poder se transformam, deixam a humildade, mostram soberba e ficam inatingíveis.

Em nosso meio, mas deve ser comum em nosso país, conhecidos e até mesmo alguns que considerávamos amigos, ao ocupar cargo público, funções de comando em empresas e até mesmo de relevância em entidades, tiram a máscara da humildade, da simplicidade, do companheirismo e nos apresentam a outra face, aquela que não conhecíamos.

No meio político temos os maiores exemplos de pessoas “duas caras”, infelizmente é uma minoria, mas que são visíveis como diz a gíria, pois agem como se “tivessem um rei na barriga”, são esnobes, prepotentes e arrogantes.

Sabemos que políticos são “empregados” do povo, que são escolhidos para bem representar esse mesmo povo que o elegeu, o que muitas vezes não acontece, pois muitos estão mais preocupados com o seu próprio umbigo, com o seu bem-estar e o de sua família. Há tanta coisa pra se fazer em nosso país, estamos no século 21 e ainda temos legislações ultrapassadas que precisam ser revistas e outras que precisam ser implantadas em prol do bem-estar das pessoas, inclusive na preservação do bem maior, a vida.

Nós somos culpados, escolhemos mal, mas temos a chance de reparar o erro, deixando-os no ostracismo e na próxima vez, tentar não errar, para isso, temos que conhecer melhor aquele em que vamos depositar a nossa confiança, a esperança, de que realmente irá nos representar condignamente.

1 thought on “Carta do leitor: “Você já deve conhecer a face oculta de alguém que tenha algum poder”

  1. A propósito desta “Carta ao Leitor”, gostaria de lembrar que é urgente a revogação da lei do divórcio e da Lei Maria da Penha, tanto quanto a aprovação da lei anti-aborto e da criminalização do socialismo e do comunismo no Brasil. Sem isso, este país continuará sendo uma terra decadente, obscurantista e incivilizada como tem sido desde a Proclamação da República.

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