Cotia vai abrir inscrições para diversas oficinas culturais on-line e gratuitas

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Por meio de uma parceria com Poiesis Gestão Cultural, Oficinas Culturais e Secretaria de Cultura e Economia Criativa, a Secretaria de Cultura e Lazer de Cotia informa que, a partir do dia 16/01 (segunda-feira), estarão abertas as inscrições para diversas oficinas culturais on-line gratuitas que serão oferecidas a partir do mês de fevereiro. Para participar é preciso se inscrever no link equivalente a cada oficina [veja abaixo], ter conectividade e acesso à plataforma Zoom. Informações: interioronline@oficinasculturais.org.br.

Serviço

Programação de oficinas e links de inscrição:

OFICINA: MATRIZES PARA CRIAÇÕES POÉTICAS

Coordenação: Kéroly Gritti

Datas e horários: 22, 23 e 27/2, 14h às 16h

Inscrições: De 16/1 até o preenchimento das vagas

Seleção: primeiros inscritos

Público-alvo: Aberto a interessados a partir de 16 anos.

Plataforma: Zoom

Link para inscrição: https://forms.gle/Zx4krrPAbC3DoiaG9

Sobre a oficina: A oficina pretende, a partir do compartilhamento de dispositivos poéticos como vídeos, textos e imagens, provocar os participantes às possibilidades de inspiração para criações cênicas. Propondo a observação da poesia do dia-a-dia e dos materiais que nos atravessam pela vida, cada participante será convidado a compor um pequeno experimento visual-auditivo.

Kéroly Gritti é artista e gestora cultural, formada em Teatro pela Universidade Anhembi Morumbi. Como gestora coordenou os editais Fomento ao Circo; e Redes e Ruas – Edital de inclusão, cidadania e cultura digital; da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Também coordenou o Núcleo de Fomento ao Teatro, responsável pelos editais de Fomento ao Teatro e Prêmio Zé Renato. Foi técnica de programação das Oficinas Culturais – Programa de Formação no Interior, da Poiesis articulando e promovendo formação nas linguagens artísticas junto aos municípios atendidos no Estado. Atuou e dirigiu espetáculos com a Cia Uma das Três, Núcleo Ausência em Cena e trabalhos solos. Atualmente coordena projetos sociais de formação pelo Instituto Aromeiazero.

OFICINA: PERCUSSÃO BAIANA

Coordenação: Lenynha Oliveira e Rudson Daniel

Datas e horários: 7, 9 e 14/2 – 18h30 às 20h30

Inscrições: De 16/1 até o preenchimento das vagas

Seleção: primeiros inscritos

Público-alvo: Aberto ao público interessado, a partir de 16 anos.

Plataforma: Zoom

Link para inscrição: https://forms.gle/rugDdWqqvdjfgpaT7

Sobre a oficina: A oficina oferece ao público contato com o vasto mundo dos sons percussivos, linguagem corporal, ritmos, convenções tradicionais e oralidade. A vivência é coletiva, trabalha os ritmos de matriz africana somados aos desdobramentos contemporâneos percussivos. Além de fazer um breve relato da história dos ritmos em Salvador, propõe exercícios que favorecem a coordenação motora, percepção auditiva e visual, exercícios técnicos de cada instrumento.

Lenynha Oliveira é percussionista há mais de vinte e cinco anos. É uma das idealizadoras do grupo percussivo performático Trietá. Ministrou o workshop de “Ritmos brasileiros”, “Música Afro Baiana”, na escola Rockland na Itália e foi educadora no Projeto Guri.

Rudson Daniel toca percussão com o cantor Saulo Fernandes, Luedji Luna, ministra workshops e oficinas de percussão, participa de shows e gravações com outras produções independentes.

PALESTRA: A PESQUISA NO DOCUMENTÁRIO: ANTES, DURANTE E DEPOIS

Coordenação: Fernanda Vargas

Datas e horários: 28/2 – 18h30 às 21h30

Inscrições: De 16/1 até o preenchimento das vagas

Seleção: primeiros inscritos

Público-alvo: Interessados no processo de realização de um documentário, a partir de 16 anos.

Plataforma: Zoom

Link para inscrição: https://forms.gle/KA22hR6NmdmfHa9n6

Sobre a oficina: A pesquisa no documentário faz parte de todo o processo do documentário, da ideia inicial à pós-produção. O encontro propõe apresentar os modos como a pesquisa está presente no antes, durante e depois da produção, passando por temas como arte, memória, verdade e ficção.

Fernanda Vargas é pesquisadora e documentarista, diretora do filme Oxente, Bixiga! (2021) e co-fundadora da Caramuja: Pesquisa, Memória e Audiovisual. Mestre em Ciências Humanas e Sociais com graduação em Psicologia.

PALESTRA: O QUE FAZ UM CURADOR DE FESTIVAL AUDIOVISUAL?

Coordenação: Diego Edu Fernandes

Datas e horários: 23/2 – 18h30 às 21h30

Inscrições: De 16/1 até o preenchimento das vagas

Seleção: primeiros inscritos

Público-alvo: Realizadores audiovisuais e interessados no assunto.

Plataforma: Zoom

Link para inscrição: https://forms.gle/wr3E3nURZXTxCohc9

Sobre a oficina: O Brasil conta com centenas de festivais e mostras audiovisuais que acontecem todos os anos. Cada um desses eventos tem sua equipe de curadoria, que seleciona os filmes que entrarão na programação. Tais profissionais não são meros avaliadores que devem pescar os melhores títulos. A palestra irá demonstrar quais os fatores que estão envolvidos nas escolhas feitas por um curador e dará uma perspectiva de como opera este profissional.

Diego “Edu” Fernandes é curador do CinePE desde 2018, com experiência em festivais realizados na Paraíba e Tocantins. Atua como roteirista de vídeos voltados para educação, trabalhando juntamente a grandes editoras de materiais didáticos. Escreveu textos de cinema para diversos sites, como UOL e Revista Preview, e foi programador do circuito Cine Materna, que conta com mais de cem salas de exibição espalhadas pelo Brasil.

OFICINA DE DANÇA CONTEMPORÂNEA: PRÁTIKAS DE APAIXONAMENTO

Coordenação: José Arthur

Datas e horários: 7, 9, 14 e 16/2 – das 14h às 16h

Inscrições: De 16/1 até o preenchimento das vagas

Seleção: primeiros inscritos

Público-alvo: Interessados em trabalho artístico de alta fisicalidade, estudantes de artes performativas, atores e bailarinos profissionais. A partir de 16 anos

Plataforma: Zoom

Link para inscrição: https://forms.gle/VCY6DNhSFNx152NJ6

Sobre a oficina: Pratikas de Apaixonamento é uma oficina de dança contemporânea que pretende por meio de exercícios que favorecem a conjunção do movimento às emoções, de técnica de dança, de improvisação e coreografia, desafiar o corpo a se conectar com seu imaginário, permitindo reconhecer a rigidez, o medo e a instabilidade para se apropriar da paixão como um músculo.

José Artur Campos é formado em Dança Contemporânea no Ginasiano Escola de Dança, em Vila Nova de Gaia, Portugal. Mestre em Cinema pela Escola Superior Artística do Porto ESAP (PT) e em Educomunicação na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real (PT).

OFICINA: PRODUÇÃO DE PROJETOS FONOGRÁFICOS – DA COMPOSIÇÃO A DISTRIBUIÇÃO

Coordenação:  Lindenberg Oliveira

Datas e horários:

Turma A – 2, 3, 6 e 7/2 – 14h às 16h

Turma B –  6, 8,13 e 15/2 –  18h30 às 20h30

Inscrições: De 16/01 até o preenchimento das vagas

Seleção: primeiros inscritos

Público-alvo: Músicos e produtores

Plataforma: Zoom

Link para inscrição Turma A:https://forms.gle/L9wXHoSt9Kbadtci9

Link para inscrição Turma B: https://forms.gle/UUnVjLrhw16veeU87

Sobre a oficina: Esta oficina apresenta detalhes de planejamento da produção de um projeto musical fonográfico, desde a composição à distribuição. Serão abordados: processos de criação e gravação, cadeia produtiva de uma gravadora, escolha de repertório, músicos e arranjos, registros da obra, direitos, modelos de distribuição e monetização.

Lindenberg Oliveira é formado em Tecnologia em Produção de Multimídia, atua no mercado de audiovisual como técnico de gravação e mixagem e como Arte-educador, onde desenvolve oficinas de: Sonoplastia e produção musical. Em 2016 recebeu o Prêmio profissionais da música 2015 – Categoria Melhor engenheiro de gravação 2015.

OFICINA AS MEMÓRIAS LEITORAS QUE HABITAM EM NÓS

Coordenação: Felínio Freitas

Datas e horários: 14 e 16/2 – das 18h30 às 20h30

Inscrições: De 16/1 até o preenchimento das vagas

Seleção: primeiros inscritos

Público-alvo: Educadores (as), bibliotecários (as), contadores (as) de história e leitores (as) em geral, artistas, interessados em arte e cultura e pessoas que se reconheçam enquanto corpos dissidentes.

Plataforma: Zoom

Link para inscrição: https://forms.gle/i7JaF4c1JTKMTSMH9

Sobre a oficina: A proposta da oficina é dialogar sobre os processos envolvidos na atuação dos mediadores/as de leitura sejam eles/elas, educadoras ou educadores, bibliotecárias/bibliotecários, para pensar nossas histórias leitoras e como podemos ter uma atuação crítica em temas envolvendo história e memória.

Felínio de Sousa Freitas é mediador de leitura e pesquisador sobre leitura/formação de mediadores e mestrando pelo Instituto de Artes – UNESP (Área de Concentração de Arte Educação) sob orientação da Profa. Dra. Rita Luciana Berti Bredariolli. Possui bacharelado em Comunicação Social pelo Centro Universitário de Araraquara. Atualmente pesquisa as poéticas do espaço de mediação de leitura sendo analisado a partir dos saberes do orixá Exu e da pedagogia ancestral dos terreiros de candomblé.

OFICINA: CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COMO INSTRUMENTAL NA SALA DE AULA

Coordenação: Gloriete Luz

Datas e horários: 06, 08, 13 e 15/2 das 18h30  às 20h30

Inscrições: De 16/01 até o preenchimento das vagas

Seleção: primeiros inscritos

Público-alvo: Profissionais de educação, atores e interessados em geral que desejam desenvolver suas habilidades oratórias, de contação (storytelling) e artísticas.

Plataforma: Zoom

Link para inscrição:https://forms.gle/of2UfikpJZpS6Ez68

Sobre a oficina: Esta atividade buscará apresentar à  profissionais da educação, atores, artistas e demais interessados, um instrumental prático para utilizar a contação de histórias como instrumento em suas atividades pedagógicas, incluindo técnicas de contação, improviso, trabalho de entonação, expressão corporal, utilização de objetos, preparação do ambiente e “imaginação da história”.

Gloriete Luz é atriz formada pelo Sindicato dos Artistas do Estado de SP. Já atuou em montagens teatrais para diretores tais como Cássio Scapim, Regina Galdino, Mario Borttolloto, André Sarcey Riot da Escola Le Coq/França e Teresa Ricu da Escola Chapitô/Portugal, Marco Antônio Braz do Núcleo de Comediantes, dentre outros. Fundadora da Cia Trupe das Américas. Como professora de teatro, já atuou em diversos projetos artísticos, tais como o Projeto Vocacional durante 4 anos, Recreio nas Férias, Fundação Horsa, Oficina Cultural Amácio Mazzaroppi, Secretaria Municipal de Guarulhos, Redes Sescs, dentre outros.

OFICINA: AQUARELA INTUITIVA

Coordenação: Soraya Lucato

Datas e horários: 08, 10 e 15 e 17/2 – 10h  às 12h

Inscrições: De 16/01 até o preenchimento das vagas

Seleção: primeiros inscritos

Público-alvo: Interessados acima de 16 anos.

Plataforma: Zoom

Link para inscrição: https://forms.gle/oARMsP69pfhXixx6A

Materiais necessários: Papel canson 150g ou mais, 2 pincéis macios e redondos, um fino e um grosso, 1 conjunto de tintas aquarelas em pastilha, 1 paninho, 2 copos com água, lápis de cor, 1 borrifador, álcool comum e sal grosso.

Sobre a oficina: Esta oficina interativa dará ferramentas para que pessoas de várias áreas possam usar a aquarela tanto como ferramenta expressiva quanto como meio de aplicar em artesanatos e artefatos.

Soraya Lucato é formada em Artes Visuais e Artes Cênicas. Pós-graduada em Arteterapia. Formada pelo Instituto Arno Stern, em Paris. Formada em Educacion Creadora por Miguel

Castro e Vega Martin, em Bilbao, na Espanha. Ministra aulas de Arte para crianças, História da Arte, Aquarela, Dançaterapia e ateliê de movimento.

OFICINA AUDIOVISUAL INDÍGENA, UM OLHAR COLETIVO

Coordenação: Maria Carolina Moraes

Datas e horários:  6, 8 e 10/2 – 14h às 16h

Inscrições: De 16/1 até o preenchimento das vagas

Seleção: primeiros inscritos

Público-alvo: Aberto a todos os públicos.

Plataforma: Zoom

Link para inscrição: https://forms.gle/pMMHmA5XB86VE73U9

Sobre a oficina: Essa oficina  pretende abordar a produção audiovisual realizada por indígenas no Brasil: sua origem e seus desmembramentos. Os primeiros contatos desses povos com equipamentos de captação de imagem e som, foram momentos de estranhamento e medo, mas que depois de um tempo viraram momentos de aprendizagem e de contentamento coletivo. Hoje dezenas de indígenas trabalham com audiovisual e se especializam cada vez mais. Trechos de vídeos antigos e recentes serão exibidos.

Maria Carolina Moraes é formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo. Trabalhou como indigenista na ONG Operação Amazônia Nativa (OPAN) junto ao povo Xavante da Terra Indígena Marãiwatsédé, no Matogrosso. Como produtora trabalhou no Instituto Catitu, que produz filmes sobre e com indígenas; capacitando-os como cineastas.

OFICINA A VOZ NO AUDIOVISUAL

Coordenação: Michelle Alcantara

Datas e horários: 2, 7 e 9/2 – 18h30 às 20h30

Inscrições: De 16/1 até o preenchimento das vagas

Seleção: primeiros inscritos

Público-alvo: Pessoas que tenham curiosidade e interesse em conhecer o mercado da voz.

Plataforma: Zoom

Link para inscrição:  https://forms.gle/ckGZoWrRyXqWC9d88

Sobre a oficina: Esta atividade pretende apresentar a importância da voz no audiovisual e sua história. A partir da experiência na produção e locução de audiovisual, pretende-se compartilhar dados históricos do mercado da voz e suas possibilidades, e abordar a questão de saúde e curiosidades em uma introdução a experiências em publicidade, rádio, podcast entre outros.

Mi Alcantara é produtora de audiovisual, locutora e apaixonada por rádio. Iniciou a carreira em rádios comunitárias e comerciais, passando pela redação publicitária em ações de endomarkekting, direção e locução de rádio e locução publicitária.

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