Foram cinco modalidades até chegar ao handebol, agora paixão eterna de Rubinho

Colunistas Destaque Esportes Márcio Silvio
Garoto de apenas 18 anos e com a vida focada no esporte. O nome é extenso, Rubens Fernando Bertan Dorrios Pereira, mas cabe o simplificado Rubinho. “Eu nasci e moro em Osasco”, destaca o garoto que gosta dessa identificação.
Rubinho conta que nas escolas só via futebol ou vôlei e que encarou geral; que também faria basquete, natação e tênis de mesa. Certo, eis aí um garoto multidisciplinar mas ainda insatisfeito no esporte… até surgir o handebol. “Foi onde me encontrei de fato”, diria mais tarde.
Como foi? Em Osasco tem a Associação Cristã de Moços e ele estava lá em 2016 quando a ACM anunciava turmas de handebol – treinava vôlei e futebol mas logo foi saber da modalidade. “De cara me apaixonei”, declara Rubinho. Certo, estamos em 2021 e a pergunta é elementar: como está essa paixão cinco anos depois?
Naquele mesmo 2016 ele foi contratado pelo time da própria ACM para os Jogos Abertos Brasileiros e para ser bronze; na edição do ano seguinte seria Indaiatuba e para o quarto lugar. Rubinho seguiria com Indaiatuba em 2018 e para outro quarto lugar nos Jogos Brasileiros e, então, retornaria à ACM Osasco para cravar o título na edição 2019.
Hoje praticando o que realmente gosta, o garoto festeja a retomada da temporada após o isolamento da pandemia; outra coisa é que ele trocou a ACM pela equipe municipal de Osasco: “Devido a pandemia, ainda sofro para recuperar o ritmo; mas com algumas semanas sei que vou estar no meu auge. Minha rotina de treino é composta por dois períodos, cardio de manhã e o mais puxado à noite.”
Rubinho trabalha forte mas vendo a carência da modalidade no Brasil. Por isso ele quer evoluir para ter chances fora: “Meu sonho é jogar na França, na Espanha ou na Dinamarca e viver disso, além de fazer o handebol ter mais visibilidade aqui.”
Como aposta no sucesso, ele sabe da estrada a ser aberta até conquistar o sonho: “Minha carreira é muito recente, este é meu primeiro ano como profissional. Então, ainda não tenho histórias curiosas ou marcantes pra contar”.
Por fim, ágil e esperto como o handebol, Rubinho fecha tirando uma do Correio Paulista: “Quem sabe, na próxima entrevista eu já tenha alguma notícia em primeira mão pra vocês…”

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *