Fora da Copa Paulista, o futebol profissional do Grêmio Osasco Audax segue em férias e o expediente na Vila Yolanda está para as categorias de base. Agora, o que está causando mesmo para a diretoria é entrar com a moçada sub 23 no Campeonato Brasileiro de Aspirantes.
Como assim? Na última semana de abril, dirigentes do clube osasquense foram até a Ponte Preta de Campinas onde apertaram mãos com Marco Antônio Eberlin, presidente da Macaca. Desse encontro, camisas unificadas para a disputa do Aspirante e o Audax vai de Ponte Preta.
O uniforme alvinegro segue o padrão mas tendo o escudo do Audax à esquerda; também leva o nome do clube osasquense que se destaca em vermelho. Como tudo tem preço, a diretoria de Osasco entra bancando o projeto para disputar o nacional – segundo o presidente Eberlin, a Ponte Preta vai de custo zero.
Da parte do Audax, investimento mais que do agrado porque o dono de tudo na Vila Yolanda, Mário Teixeira, é famoso como Mário Ponte Preta – apelido em razão da devoção à Macaca. Então, tudo certo na parceria: o clube campineiro conta com esse ilustre torcedor-mor que dá suporte por paixão, além de colocar jogadores à disposição.
Mais uma coisa: essa migração do Audax para Campinas tem cartão de fidelidade selado por Gustavo Teixeira – em nome do pai ele assina como conselheiro da Ponte Preta, agora é um dos honoráveis da Macaca e com cadeira cativa no clube. Quanto ao Campeonato Brasileiro de Aspirantes (criado em 2017), ainda será detalhado pela Confederação Brasileira de Futebol. No entanto, ouve-se de Botafogo, Fluminense, Cuiabá, Fortaleza, Juventude, Bragantino, Criciúma, CSA, Grêmio, Náutico, Sport Recife, Vila Nova, Brasil de Pelotas, Paysandu, Paraná e Ponte Preta (com Audax).
