Luizinho do Boxe assina primeiro cinturão da novata União Brasileira de Lutas

Capa Esportes Márcio Silvio

Com o Brasil ainda se recuperando da pandemia, em agosto do ano passado foi criada a União Brasileira de Lutas, projeto de Luiz Martins, o Luizinho do Boxe. Ele vive a nobre arte desde quando atleta de Osasco aos 14 anos.
Hoje é um nome mais que respeitado no pugilismo e muito aplaudido como presidente da UBL. Mas nada é fácil quando o assunto é boxe no Brasil, dificuldades em cada corner e, no mais, a balança nessa pesagem não é imparcial e só os mais fortes sobrevivem.
Num cenário pós-pandemia e comandando uma entidade nova, como Luizinho do Boxe vem se virando? Ele usa a tática da luta com muitas esquivas e guarda alta para gerenciar a entidade.
Por fim, vencido o duro período de semeadura, agora ele colhe trunfo que precisava para a União Brasileira de Lutas se projetar – cinturão brasileiro em jogo em Campinas, categoria dos pesados e com a UBL organizando e assinando esse cinturão.

Segurança tricolor é campeão
Como um grande time de futebol, o São Paulo precisa de segurança eficiente e dinâmica seja para os treinos ou para as constantes viagens. Claro, esse expediente exige muito de Marcos Roberto Costa dos Santos, 47 anos e responsável por esse cerco de garantia.
Conhecido como Marcão, faz jus ao 1m86 de altura e mais de 100kg. Sim, o cara é uma muralha e, para piorar as coisas, gosta de treinos insanos e trocação para ele é diversão – esse baiano dedicado ao boxe é o nome da vez que a UBL destaca.
A muralha tricolor partiu em busca do título brasileiro em Campinas, o segundo dele numa história que vem dos anos 90. E não deu outra, vitória paga e cinturão entregue pelo presidente Luizinho que enaltece: “Agora a União Brasileira de lutas passa a ser conhecida nacionalmente porque temos um campeão brasileiro.”
Como sabe como são as luvas nos bastidores do boxe, o presidente batalhou arduamente para organizar um desafio peso-pesado. Tendo esse cinturão assinado, Luizinho de Osasco já projeta sequência de eventos para a União Brasileira de Lutas crescer no mercado da nobre arte – depois disso, gongos soando em ringues internacionais.

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