Recentemente um vídeo circulou nas redes sociais no qual um munícipe pedia colaboração da comunidade para ajudar a diminuir que os frequentes furtos e roubos que acontecem na UBS dos Palmares. Preocupado com os casos de furtos, roubos e vandalismos que acontecem em unidades de saúde, o vereador Josias da Juco (PSD) reforçou a importância da instalação de câmeras de segurança e alarmes através da parceria com empresas e comunidade, fortalecendo os vínculos entre a população e a unidade e não tendo custos adicionais à administração pública.
Como exemplo de como a parceria com empresas e comunidade é importante no combate a criminalidade, Josias usa o caso da UBS Carolina Maria de Jesus, no Jaguaribe. Recentemente a unidade recebeu, através de uma doação, regulamentada e publicada na imprensa oficial, equipamentos de segurança como câmeras e alarme que já foram instalados e mostram como esses itens ajudam nas questões de segurança.
“Acompanhamos a movimentação na unidade através de um grupo de whatsapp. O monitoramento por vídeo, nem sempre evita que o roubo aconteça. Mas as câmeras são importantes porque podem inibir a ação de criminosos, oferecendo uma camada a mais de proteção. Além disso, as imagem auxiliam no trabalho de investigação em casos de roubos, furtos ou atos de vandalismo”, comentou o parlamentar.
Com os bons resultados conquistados com a parceria de empresa e comunidade no Jaguaribe, Josias da Juco espera que a iniciativa seja levada para todas as trinta e cinco unidades básicas de saúde. “É preciso unir todos em torno de um único propósito. As unidades básicas são essenciais para a saúde das pessoas e precisamos preservá-las”, disse.
Além desse reforço na segurança, a UBS do Jaguaribe também conta com o apoio da comunidade que através do Programa Vizinhança Solidária notifica as autoridades de segurança sempre que há movimento suspeito no local. O Vizinhança Solidária, uma iniciativa do parlamentar, tem grupos atuantes em todos os bairros de Osasco e tem se mostrado muito eficiente no combate à criminalidade e pode ser mais uma ferramenta de proteção às UBS.
“O vizinhança solidária tem ajudado bastante no combate as essas ações criminosas. A população é bem atenta e ninguém quer que a referência de saúde do bairro seja danificada por vandalismo, roubo ou furto”, afirma Josias que acredita na força da comunidade para reduzir casos de criminalidade. “Os moradores são as câmeras naturais, eles conhecem o bairro, estão atentos à rotina e são capazes de identificar anormalidades e acionar as forças de segurança quando necessário”.
Para o vereador, além do Vizinhança Solidária, Osasco tem como bons exemplos de monitoramento através de câmeras. “Temos o Centro de Operações Integradas (COI) que funciona na cidade de forma integrada com forças das Polícias Civil e Militar e a Guarda Municipal. Sabemos o quanto esse serviço apresenta resultados positivos e da mesma forma a vigilância por câmeras em próprios como as UBS terão o mesmo efeito positivo de reduzir furtos, roubos e vandalismo”. Josias acrescenta que é importantíssimo reduzir as ações criminosas também nas unidades de saúde para que a população não seja prejudicada no atendimento do dia a dia.
Aumentar a vigilância por câmeras é uma solução pontual, e no mais, é algo que está na moda e parece algo muito “moderno”. No entanto, na prática, é a liberdade e a privacidade de todos que diminui. Cada vez mais a pessoa comum e honesta está sendo gravada por alguma câmera, não só no bairro enfocado na matéria, mas em qualquer lugar. Não estou minimizando a questão da segurança no bairro do Jaguaribe, que é algo complicado faz anos e já criou um estigma do local como perigoso, de assaltos e drogas. A gente ouve falar de “Jaguaribe” e fica com receio… Só que, a bem da questão, em nome da seriedade, temos de ter em vista a raiz da violência. Além da questão das sequelas do pecado original, que qualquer pessoa viva carrega em si, a questão da violência moderna está intimamente relacionada com a TV, a música e a difusão do protestantismo. Um cidadão (ou cidadã) com o mínimo de retidão de consciência limita seu tempo de TV, sua exposição às paradas de sucesso e evita a influência protestante para não se tornar um robô de vogas e cair na animalidade. Espero que essa inspiração do Céu chegue a cada vez mais pessoas de nossas vizinhanças e seus funks horrendos tocando nas madrugadas dos finais de semana. Já tentei ligar para a Polícia por conta disso e a ligação nunca é atendida… O atual governo está fazendo um trabalho muito bom, digno de elogio na maioria dos casos, mas nesse ponto tem deixado a desejar. As forças de segurança e a “Vizinhança Solidária” têm se mostrado muito seletivas ao fechar os olhos para esse dado importante. Ou ponto de música luxuriosa não seria local suspeito, pondo em perigo mulheres e crianças? Se formos levar em conta a questão do narcotráfico, então a situação fica ainda mais preta. Conversei faz pouco tempo com uma pessoa bem relacionada em Osasco, dono de comércio, pessoa honesta, que procura fazer a coisa certa e cumprir com suas obrigações, me disse, sem rebuços, que o submundo da cidade é coisa feíssima, que Osasco infelizmente faz jus ao estigma que possui em outras localidades; essa pessoa me assegurou que se deve evitar a todo custo o submundo de Osasco, por real possibilidade de perseguição e mesmo de assassinato. Ele me orientou que o sinal certo de tal estabelecimento ser uma fachada para o tráfico de drogas é a presença de roda de samba tocando à noite. É uma senha que só quem está dentro do esquema (ou já foi ameaçado pelos narcotraficantes) conhece. Ele mesmo, esse comerciante, em vista da recusa em entrar no esquema, teve de se esconder por um ano em outra cidade porque recebeu ameaça de morte. E citou como exemplo a Avenida Antonio Carlos Costa, no Bela Vista a qual, segundo essa pessoa, possui 18 pontos controlados pelo narcotráfico e tendo como fachadas comércios insuspeitos. Outro comerciante com quem conversei recentemente me chamou atenção para o tal “Restaurante Dona Rosti”, na Avenida Flora. Ali, segundo ele, mesmo antes da pandemia de covid-19, nunca houve movimento de pessoas comendo no local, é só delivery, e os motoboys numerosos que estão empregados ali não páram, de tantas entregas que fazem… É muito suspeito. Temo que essa “Vizinhança Solidária” está se solidarizando com o que não presta (quem mexe com essas coisa acredita na impunidade e que nunca será pega…), fazendo acordo com o “Estado paralelo” que tem penalizado a vida brasileira faz tempo, não só aqui, mas na capital São Paulo, no Rio de Janeiro e assim por diante. O caos e a perversidade chegaram a tal ponto que, ao que tudo indica, não existe mais solução humana para isso… temos de nos fiar muito em Deus, nos colocar seriamente sob Maria Santíssima, para não contrair laços com o submundo, que não está tão oculto assim, afinal, se mostra à vontade, sem medo, à luz do dia, ainda que sob máscaras.
Jesus, manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao Vosso!
Imaculado Coração de Maria, sede a nossa salvação!