Máscaras serão obrigatórias em alguns espaços públicos e no transporte de Osasco

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Com o aumento do número de casos de Covid nos últimos dias, a prefeitura de Osasco determinou através de decreto o uso obrigatório de máscaras de proteção facial, por todos os munícipes, em locais destinados à prestação de serviços de saúde, tais como hospitais, ambulatórios, unidades de pronto atendimento, prontos-socorros, centros de saúde, laboratórios clínicos, clínicas médicas, odontológicas, fisioterápicas e afins.
Será obrigatório também o uso em meios de transporte coletivo de passageiros, públicos e privados, transporte escolar e fretados, bem como nos respectivos locais de acesso, embarque e desembarque, como pontos de ônibus e terminais.
Em Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPI), muitas vezes conhecidas por casa de repouso, nela será obrigatório nos trabalhadores e visitantes;
Em todos os ambientes das unidades escolares das redes pública e privada no Município de Osasco, como medida temporária de prevenção ao contágio e à transmissão da Covid-19, fica recomendado o uso de máscaras de proteção facial. Além disso, as instituições de ensino deverão manter rigoroso monitoramento de risco de propagação de doenças respiratórias, entre elas a da Covid-19, observando: a lavagem das mãos ou o uso de álcool gel em todos os ambientes do estabelecimento de ensino; o planejamento das atividades de modo a evitar aglomeração; a higienização e a ventilação adequadas dos ambientes e o estabelecimento de medidas de incentivo ao esquema vacinal completo contra a Covid-19 e outras doenças imunopreveníveis para as quais houver vacina aprovada no país.
Com relação a proteção individual na prevenção da Covid-19 e outras doenças de transmissão respiratória, fica recomendado a todos os munícipes atividades e ambientes com aglomeração; manter os cuidados com a higiene pessoal e com a limpeza de superfícies frequentemente tocadas, tais como telefones, botões de elevador, computadores, mesas, mesas de almoço, cozinhas, banheiros; evitar a circulação e permanência de idosos e pessoas com comorbidades em ambientes pouco ventilados, assim como o contato com sintomáticos respiratórios; privilegiar as atividades ao ar livre ou em ambientes bem ventilados, de preferência de forma natural.

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