Vida sempre difícil

Colunistas Márcio Torvano
E em poucos dias muitas mortes. Uma tristeza.

Estive apenas uma vez ao lado do Bruno Covas, prefeito de São Paulo. Foi educado e discreto.

Outra pessoa que partiu, Eva Wilma. Atriz que faz parecer ser fácil interpretar. Milhares de bons papeis na dramaturgia, mas gostei mais de dois. Em “O Rei do Gado (primeira fase) e em “Pedra Sobre Pedra”.

E vejo neste exato momento…

Pessoas “brigando” com um humorista nas redes sociais. Falta do que fazer no grau máximo. Deus me livre ser assim.

Sempre bate aquela saudade do “Chaves” no SBT.

Um assunto nada a ver…

Conheci a mãe de um apresentador de TV. Pensar que outro dia, esse mesmo apresentador ofendeu minha santa mãezinha.

Mudando de assunto…

Já imaginando o Silvio Santos no palco e uma plateia só com senhoras que já tomaram todas vacinas de covid.
Não tem muito a ver, mas…

Não dou pitacos. Muito menos em caso policial envolvendo famoso.

O que eu também não faço?

Não fico o dia inteiro nas redes sociais ofendendo pessoas. Muito menos político.

Engraçado.

Já ouvi muita gente reclamando que o “Caldeirão do Huck”, Globo, gosta de fazer o povo chorar. Eu gosto. Mas, o mais doido, é que todo programa gosta e faz um pouco disso.

Mais uma vez imaginando…

Uma novela com um triângulo amoroso mais maduro.

Tony Ramos e José Mayer disputando o amor da Regina Duarte. Seria bem legal. Eu valorizo atores veteranos. São ótimos.

Uma repórter que eu gosto?

Cíntia Lima. Hoje trabalha no “Melhor da Tarde” da Band.

Que tal um programa apresentado por Nelson Rubens e Décio Piccinini?

Uma coisa que eu gosto?

Fotojornalismo. Mesmo sendo de outra área, sempre tento fazer alguns retratos por aí.

Um repórter que eu acho diferente?

André Azeredo da Record.

E minha saudade vai para…

O cantor Jair Rodrigues.

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