Uma medalha de prata, duas de bronze e o terceiro lugar final. Atleta de Guaratinguetá mas competindo por Osasco desde 2014, a supercampeã Vivi Oda abre a temporada internacional na Europa com três pódios mais o terceiro lugar na contagem geral da categoria Sênior (adulta).
Ela tem apenas 17 anos e assina os primeiros movimentos nessa nova etapa profissional – e como convocada pela seleção principal do Brasil. No entanto, esse torneio internacional foi entre clubes e Vivi medalhou representando Osasco sob comando da técnica Carol Nogueira.
O Guimagym Cup terminou domingo em Guimarães, uma das grandes cidades do Vale do Ave em Braga e que realiza a copa desde 2018 – e não é exagero chamar o Guimagym de Copinha. Por exemplo: foram 16 países representados por 32 equipes.
O Brasil teve outras delegações mas Vivi era Osasco no desfile de abertura entre competidoras de Armênia, Cabo Verde, Egito, Espanha, Finlândia, Israel, Itália, Coreia do Sul, Kwait, Letônia, Mongólia, Montenegro, Noruega, Ucrânica e Portugal.
No mano a mano da competição, ela foi contra 18 atletas de onze países. Então, vale ou não vale dizer que o Guimagym é mesmo uma Copinha? Isso à parte, o que fica para Vivi é estrear com pódio: prata na Fita, bronze com Bola e Maças; na contagem geral, terceira colocada atrás da italiana Viola Sella e da portuguesa Joana Pinheiro.
Certo, temporada internacional em modo On e que projeta a atleta para outra grande estreia a caminho – Vivi Oda na Seleção Brasileira Adulta. Isso mesmo, a supercampeã de Osasco se apresenta na última semana do mês e embarca com a delegação para o Sul-americano da Colômbia.
