Escola do Parque Imperial em Barueri será reinaugurada no sábado, 19

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Será reinaugurada no próximo sábado (dia 19) a tradicional escola do Parque Imperial, Emef Júlio Gomes Camisão, que foi totalmente reconstruída. Sua beleza e moderna arquitetura chamam a atenção de todos que passam por aquela região.

A escola foi inaugurada pela primeira vez em 16 de março de 1993. Na época, era conhecida como Escola Estadual do Parque Imperial. No ano de 2000 foi municipalizada e nomeada Emef Júlio Gomes Camisão.

A unidade de ensino foi totalmente reconstruída pela Secretaria de Obras de Barueri e atualmente é considerada uma das mais completas escolas de toda a rede municipal.

Com mais de 900 estudantes, conta com 19 salas de aula, laboratório de ciências, sala informatizada, salas multiuso, sala de leitura, quadra coberta, vestiários, quadra descoberta no piso superior e auditório.

“A comunidade do bairro está feliz. A escola conta com os mais avançados equipamentos. Só tenho que agradecer ao prefeito Rubens Furlan e ao vice-prefeito Beto Piteri por tantos investimentos no setor da Educação”, comentou o secretário de Educação Celso Furlan.

Festa de inauguração
Comunidade escolar e autoridades municipais convidam a todos para a festa de inauguração da nova Emef, que será no sábado, dia 19, a parir das 8h30. Apresentações de música e dança realiadas tanto pelos alunos quanto pelos artistas da Secretaria de Cultura e Turismo de Barueri alegrarão a celebração. Haverá também brinquedos para a diversão da criançada. A Emef Júlio Gomes Camisão fica na rua Padre Cícero Romão Batista, 269, no Parque Imperial.

Quem foi Júlio Gomes Camisão?

Residiu desde 1978 no Parque Imperial; agricultor, cultivava legumes e hortaliças em sua chácara e comercializava o que produzia na comunidade do bairro e doava muito da sua produção às pessoas carentes. Muito religioso, atuava como porteiro da Congregação do Brasil. É muito lembrado por prestar socorro com sua perua a todos os que solicitavam ajuda.

Querido por todos, conquistou o respeito e o carinho da comunidade com sua generosidade e honestidade; sendo um dos primeiros moradores, acompanhou o crescimento do bairro e ajudou muitos a construir suas casas, além de fornecer água da mina que havia em sua chácara. Faleceu em 6 de janeiro de 1997 vítima de um ataque cardíaco enquanto trabalhava em sua plantação. Deixou esposa, quatorze filhos, dos quais onze estão vivos, e cerca de trinta e dois netos.

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