Com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) se aproximando, estudantes de Osasco e região terão a chance de revisar os principais conteúdos cobrados na prova em um aulão preparatório gratuito, que acontece neste sábado, 18 de outubro, das 8h às 13h, na Escola Municipal de Artes César Antonio Salvi (Rua Tenente Avelar Pires de Azevedo, 360 – Centro, Osasco).
A atividade é uma realização do Instituto Tesla, em parceria com o Coletivo Nós de Oz, e reunirá professores e convidados para abordar os temas mais recorrentes do Enem, além de oferecer dicas práticas de estudo e estratégias para a prova.
As vagas são limitadas e a participação é gratuita, mediante inscrição.
“Faltando tão pouco tempo para o Enem, o foco deve ser nos conteúdos que aparecem com maior frequência na prova, e os aulões ajudam nisso, revisando esses temas importantes. O encontro terá essa missão de treinar para a prova, compartilhando com os estudantes dicas, roteiros de estudos e trabalhando também a autoestima. A parceria com o Nós de Oz traz arte, cultura e leveza para o encontro”, destaca Felipe Bonifacio, professor e presidente do Instituto Tesla.
O evento também contará com momentos culturais, reforçando a importância da integração entre educação, arte e bem-estar para o melhor desempenho dos jovens durante a maratona do Enem.
Vai fazer o ENEM? Então não perca essa chance!
Vem aí o Aulão Preparatório Gratuito para o ENEM – com dicas, conteúdos e orientações para você mandar bem na prova!
Dia 18 de Outubro
Escola Municipal de Artes César Antonio Salvi – Osasco/SP
Das 8h às 13h
Há algum tempo, li numa seção de comentário do Youtube o desabafo de um estudante secundarista que dizia o seguinte: é duro ter de se fingir de esquerdista por cinco horas para fazer o Enem. Está aí um ponto positivo, os mais jovens têm mais clareza sobre dominação ideológica do que nós, que somos da geração passada. Graças a Deus e à Nossa Senhora levei a sério o dito de que se tem de ser “um eterno aprendiz” e continuei aprendendo após o colegial e após a faculdade. Usei esses estudos como pontos de partida e tratei de conhecer o que não sabia, de pegar outras referências além daquelas recebidas dos professores e das encontradas no ambiente estudantil. Pago o preço por isso, porém, não me arrependo. E sei que a maioria das pessoas de meia idade não fez isso, e hoje se encontra doente e amargurada como consequência. É uma pena. Ficaram reféns do que aprenderam no colegial, na faculdade, das expectativas dos pais e dos outros ao redor, da indústria do entretenimento. É uma geração que feneceu antes de desabrochar, se inutilizou e dá trabalho em casa e no ambiente profissional. Agradeço muito a Nosso Senhor Jesus Cristo e à Santíssima Virgem não haver ocorrido o mesmo comigo. Que os demais possam “fazer a travessia” também, digamos assim, pois ainda é tempo.