Barueri deve fechar parceria com o São Paulo para disputa da Superliga de Vôlei

Colunistas Esportes Márcio Silvio

A parceria do vôlei de Barueri com a Hinode é placar batido e o técnico José Roberto Guimarães, responsável pelo projeto, confirma inovar com o São Paulo. Sim, o Tricolor pode ser a novidade na Superliga Feminina e aumentando o número de camisas do futebol no vôlei. Na elite já estão Fluminense e Audax, agora vem a estreia do Flamengo que subiu da Superliga B; e caso dê mesmo São Paulo em parceria com Barueri, então serão quatro camisas do futebol.
Isso à parte, o torcedor fica mesmo é ligado nos rumores do mercado. Algumas transações já estão mais que definidas, outras só aguardam pelo selo oficial mas a maioria segue bombando na janela. Sobre Barueri e após o desmanche com as titulares rumando para outras quadras, aparece a central Mayany deixando o Itambé Minas para atuar sob comando de José Roberto, assim como a central Diana Alecrim deixando o São Caetano; mas dois grandes nomes do vôlei mundial seguem agitando os rumores – a oposta Sheilla Castro e a central Fabiana, ambas direcionadas para Barueri, ainda que Fabiana apareça mais inclinada para deixar o País.
A jovem ponteira Júlia Bergmann e que José Roberto leva para a seleção, não voltaria mais para os EUA para se alojar de vez em Barueri, mesmo destino da ponteira Suelle, repatriada do vôlei japonês; por fim, a líbero Vitória aparece na janela deixando o Sesc Rio para reforçar o possível São Paulo Barueri. E quanto a Osasco?
A maior torcida do vôlei brasileiro acompanha dia a dia o mercado. No entanto, a grande atenção da galera fica para o patrocinador porque o papo já é surrado – sem um investidor de alta potência não tem como o técnico Luizomar de Moura formar um elenco forte o bastante para voltar a colocar Osasco na briga por títulos. O Audax vem fazendo um grande trabalho, mas o foco do clube é o futebol. Segundo Luizomar já repetiu várias vezes, neste mês deve anunciar as marcas na camisa do time.
Por ora, a novidade do mercado fica para a ponteira Mari sendo cotada para o Monza da Itália. Há semanas as centrais Wal, Nati Martins e Natasha; a levantadora Claudinha; as ponteiras Paula Pequeno, Ángela Leyva e Domingas mais as opostas Lorenne e Destinee Hooker posam na janela como negociadas e, portanto, deixando o Liberatão de Presidente Altino.
Por outro lado há cotação de quatro cubanas apontadas para a camisa osasquense, mas o destaque da vez fica para a oposta americana Kelly Murpy, do Shanghai da China.Em 2014 ela foi campeã mundial com os EUA e em outubro do ano passado assinava com o Shanghai. Dois anos depois seria bronze no Rio 16. (MS)

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