Detentos de São Paulo vão fabricar máscaras para serem usadas na proteção ao coronavírus, diz Doria

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Fonte: Rede Globo

Os detentos do sistema prisional de São Paulo passarão a partir desta quarta-feira (25) a fabricar máscaras para serem usadas na proteção ao coronavírus. O anúncio foi feito na tarde desta terça-feira (24) pelo governador João Doria durante coletiva de imprensa para anunciar novas medidas de contingenciamento.

“Deliberamos junto ao sistema prisional, comandado pelo coronel Nivaldo Restivo [secretário da SAP], que está aqui ao meu lado, a partir de amanhã aqueles que estão no sistema penitenciário vão produzir 320 mil máscaras de proteção contra o coronavírus. Serão 26 mil peças por dia nas fábricas adaptadas do sistema prisional de São Paulo, seguindo os critérios sanitários, os critérios de confecção para produção destas máscaras que terão um custo para o governo de São Paulo de R$ 0,80 por peça”, disse o governador.

As máscaras estão em falta desde o início do ano após a doença na China. O G1 antecipou, em janeiro, que os chineses e descendentes que moram no Brasil estavam comprando o material para enviar à China.

A doutora Helena Santo, Coordenadora de Imunologia da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, assume a coordenação do Centro de Contingência contra o Coronavírus, após David Uip contrair a doença e ter que ficar em isolamento. No entanto, o infectologista continua participando do grupo em reuniões pela internet. ““A doutora Helena assume hoje a sua responsabilidade como coordenadora do Centro de Contingência do COVID-19, em substituição ao dr. David Uip que está nos assistindo agora me casa envio um abraço afetuoso e a certeza da sua pronta recuperação, ele continua nos ajudando e apoiando a partir da sua residência”, afirmou.

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