
O Outubro Rosa é conhecido por lembrar a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama, mas também é um momento para falarmos de outro câncer que pode ser evitado: o câncer de colo de útero.
Essa é uma doença que se desenvolve quando as células da parte mais baixa do útero crescem de forma desordenada, geralmente devido à infecção persistente pelo HPV (Papilomavírus Humano). A boa notícia é que, com os cuidados certos, ele pode ser prevenido e detectado precocemente.
O que é e como se desenvolve
O câncer de colo de útero costuma ter evolução lenta e pode ser identificado nos estágios iniciais com exames simples. A infecção por alguns tipos de HPV é o principal fator de risco, mas na maioria das vezes o organismo consegue eliminar o vírus naturalmente. Quando isso não acontece, o HPV pode causar alterações celulares que, ao longo dos anos, podem evoluir para o câncer.
Prevenção: a melhor forma de cuidar
A vacinação contra o HPV é a principal ferramenta de prevenção. Ela protege contra os tipos mais perigosos do vírus e está disponível gratuitamente pelo SUS para meninas e meninos de 9 a 14 anos, além de outros grupos prioritários.
Outra forma essencial de cuidado é o exame preventivo (Papanicolau), que detecta alterações nas células do colo do útero antes que elas se tornem cancerosas.
Hoje, o Brasil começa a implementar um novo método de rastreamento: o teste de DNA-HPV, mais sensível e moderno, que substitui gradualmente o Papanicolau. Esse exame é indicado para mulheres sexualmente ativas de 25 a 64 anos e deve ser repetido a cada 5 anos se o resultado for negativo.
Sintomas que merecem atenção
Nos estágios iniciais, o câncer de colo de útero não causa sintomas, por isso o rastreamento é fundamental.
Em fases mais avançadas, podem aparecer sinais como:
- Sangramento vaginal fora do período menstrual ou após relações sexuais;
- Corrimento anormal;
- Dor pélvica.
Ao perceber qualquer um desses sintomas, procure atendimento médico o quanto antes.
Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico é confirmado por biópsia, após exames como o Papanicolau e a colposcopia, que permite observar o colo do útero ampliado.
O tratamento depende do estágio da doença e pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia — quanto mais cedo o diagnóstico, maiores as chances de cura.
Cuidar também é amar-se
Prevenir o câncer de colo de útero é um ato de amor e de responsabilidade com o próprio corpo.
Se você tem entre 25 e 64 anos, mantenha seus exames em dia. Se tem filhos ou netos adolescentes, incentive a vacinação contra o HPV.
A informação e o cuidado salvam vidas — e o Outubro Rosa é o lembrete perfeito de que saúde da mulher é um cuidado que deve durar o ano inteiro.
O que é e como se desenvolve
O câncer de colo de útero costuma ter evolução lenta e pode ser identificado nos estágios iniciais com exames simples. A infecção por alguns tipos de HPV é o principal fator de risco, mas na maioria das vezes o organismo consegue eliminar o vírus naturalmente. Quando isso não acontece, o HPV pode causar alterações celulares que, ao longo dos anos, podem evoluir para o câncer.
Prevenção: a melhor forma de cuidar
A vacinação contra o HPV é a principal ferramenta de prevenção. Ela protege contra os tipos mais perigosos do vírus e está disponível gratuitamente pelo SUS para meninas e meninos de 9 a 14 anos, além de outros grupos prioritários.
Outra forma essencial de cuidado é o exame preventivo (Papanicolau), que detecta alterações nas células do colo do útero antes que elas se tornem cancerosas.
Hoje, o Brasil começa a implementar um novo método de rastreamento: o teste de DNA-HPV, mais sensível e moderno, que substitui gradualmente o Papanicolau. Esse exame é indicado para mulheres sexualmente ativas de 25 a 64 anos e deve ser repetido a cada 5 anos se o resultado for negativo.
Sintomas que merecem atenção
Nos estágios iniciais, o câncer de colo de útero não causa sintomas, por isso o rastreamento é fundamental.
Em fases mais avançadas, podem aparecer sinais como:
Sangramento vaginal fora do período menstrual ou após relações sexuais;
Corrimento anormal;
Dor pélvica.
Ao perceber qualquer um desses sintomas, procure atendimento médico o quanto antes.
Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico é confirmado por biópsia, após exames como o Papanicolau e a colposcopia, que permite observar o colo do útero ampliado.
O tratamento depende do estágio da doença e pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia — quanto mais cedo o diagnóstico, maiores as chances de cura.
Cuidar também é amar-se
Prevenir o câncer de colo de útero é um ato de amor e de responsabilidade com o próprio corpo.
Se você tem entre 25 e 64 anos, mantenha seus exames em dia. Se tem filhos ou netos adolescentes, incentive a vacinação contra o HPV.
A informação e o cuidado salvam vidas — e o Outubro Rosa é o lembrete perfeito de que saúde da mulher é um cuidado que deve durar o ano inteiro.

