Sobre a reintegração de posse da Vila Municipal, a Prefeitura de Carapicuíba esclarece que trata-se de uma decisão judicial e as famílias serão contempladas com unidades habitacionais da CDHU.
Infelizmente, há pessoas de má fé divulgando informações falsas, com o objetivo de enganar os moradores por interesses pessoais e políticos.
É importante ressaltar que essas unidades habitacionais da CDHU serão construídas próximas ao Fórum, em área doada pela Prefeitura de Carapicuíba, e o processo de licitação já está em andamento. Portanto, as 400 famílias serão atendidas da melhor forma possível. Até a construção dos apartamentos, o Governo do Estado oferecerá auxílio financeiro de R$ 400.
As assistentes sociais da Prefeitura e CDHU estão atendendo os moradores desde janeiro para esclarecer as dúvidas e prestar atendimento social.
Cuidado com notícias falsas!
A Prefeitura de Carapicuíba alega Fake News e má-fé, no entanto não esclarece os pontos principais da Ação de Reintegração de Posse, a saber:
1) Esse é um Aditivo de Conjunção do processo anterior, o qual já está em trânsito em julgado, com deferimento de ganho de causa para os moradores da Vila, que ali habitam há mais de 4 décadas;
2) A parte da gleba solicitada nessa Reintegração compõe ‘apenas 400 familias’? Temos conhecimento de inúmeros erros no ‘processo de cadastramento’ (pra Inglês ver!). O próprio senso da prefeitura dá cabo de derrubar esses números;
3) Das propostas: os moradores são colocados no processo como ‘moedas de troca’ para o recebimento dos ‘fartos’ recursos financeiros para a Região (Aporofobia clara!).
Além disso, propõe R$ 400,00 como auxílio-aluguel até a construção dos prédios (?!). Esse valor é suficiente para alugar casinhas de cachorro. Não moradias para famílias de 4 ou 5 pessoas, como o declara o senso da prefeitura.
Ainda sabemos que o local indicado para a construção dos prédios já possui obra embargada. Não faz sentido.
Isso sem contar o enorme Déficit Habitacional do país, do Estado e do Município. 20 anos seriam suficientes para resolver esse problema?
Por fim, a própria Ação discrimina a intenção de desapropriar TODA a Gleba D (área total da Vila). O problema ainda será triplicado, dado que temos mais de 1200 famílias ali estabelecidas.
Desejamos que os Poderes Legislativo e Judiciário verifiquem os equívocos produzidos abundantemente nessa gestão e fiscalizem-na, de sorte a evitar catástrofes ainda maiores a essa parte tão vulnerável da nossa população, já tão historicamente sofrida, desamparada e abandonada.
Contamos com o auxílio de Deus e a boa-fé dos verdadeiros homens de bem envolvidos nas decisões legais em nosso município.
A Prefeitura de Carapicuíba alega Fake News e má-fé, no entanto não esclarece os pontos principais da Ação de Reintegração de Posse, a saber:
1) Esse é um Aditivo de Conjunção do processo anterior, o qual já está em trânsito em julgado, com deferimento de ganho de causa para os moradores da Vila, que ali habitam há mais de 4 décadas;
2) A parte da gleba solicitada nessa Reintegração compõe ‘apenas 400 familias’? Temos conhecimento de inúmeros erros no ‘processo de cadastramento’ (pra Inglês ver!). O próprio senso da prefeitura dá cabo de derrubar esses números;
3) Das propostas: os moradores são colocados no processo como ‘moedas de troca’ para o recebimento dos ‘fartos’ recursos financeiros para a Região (Aporofobia clara!).
Além disso, propõe R$ 400,00 como auxílio-aluguel até a construção dos prédios (?!). Esse valor é suficiente para alugar casinhas de cachorro. Não moradias para famílias de 4 ou 5 pessoas, como o declara o senso da prefeitura.
Ainda sabemos que o local indicado para a construção dos prédios já possui obra embargada. Não faz sentido.
Isso sem contar o enorme Déficit Habitacional do país, do Estado e do Município. 20 anos seriam suficientes para resolver esse problema?
Por fim, a própria Ação discrimina a intenção de desapropriar TODA a Gleba D (área total da Vila). O problema ainda será triplicado, dado que temos mais de 1200 famílias ali estabelecidas.
Desejamos que os Poderes Legislativo e Judiciário verifiquem os equívocos produzidos abundantemente nessa gestão e fiscalizem-na, de sorte a evitar catástrofes ainda maiores a essa parte tão vulnerável da nossa população, já tão historicamente sofrida, desamparada e abandonada.
Contamos com o auxílio de Deus e a boa-fé dos verdadeiros homens de bem envolvidos nas decisões legais em nosso município.
Atenciosamente
Meire branco
a prefeitura de Carapicuiba não cadastro todos os moradores colocou uma assistência social aonde não tem resposta não resolver os problemas as pessoas sem se cadastrar chegando o prazo para reiteração de posse á prefeitura não cadastra o verdadeiro proprietário as autoridades deria averiguar isso a injustiça que a prefeitura de Carapicuiba quer fazer deixou as casa sem cadastro pq ele passou os moradores estava trabalhando eles colocou casa n inexiste não é justo agora o propietario pediu a prefeitura de Carapicuiba uma tranferencia para seu nome ele enrrola não da resposta.
A Prefeitura de Carapicuíba alega Fake News e má-fé, no entanto não esclarece os pontos principais da Ação de Reintegração de Posse, a saber:
1) Esse é um Aditivo de Conjunção do processo anterior, o qual já está em trânsito em julgado, com deferimento de ganho de causa para os moradores da Vila, que ali habitam há mais de 4 décadas;
2) A parte da gleba solicitada nessa Reintegração compõe ‘apenas 400 familias’? Temos conhecimento de inúmeros erros no ‘processo de cadastramento’ (pra Inglês ver!). O próprio senso da prefeitura dá cabo de derrubar esses números;
3) Das propostas: os moradores são colocados no processo como ‘moedas de troca’ para o recebimento dos ‘fartos’ recursos financeiros para a Região (Aporofobia clara!).
Além disso, propõe R$ 400,00 como auxílio-aluguel até a construção dos prédios (?!). Esse valor é suficiente para alugar casinhas de cachorro. Não moradias para famílias de 4 ou 5 pessoas, como o declara o senso da prefeitura.
Ainda sabemos que o local indicado para a construção dos prédios já possui obra embargada. Não faz sentido.
Isso sem contar o enorme Déficit Habitacional do país, do Estado e do Município. 20 anos seriam suficientes para resolver esse problema?
Por fim, a própria Ação discrimina a intenção de desapropriar TODA a Gleba D (área total da Vila). O problema ainda será triplicado, dado que temos mais de 1200 famílias ali estabelecidas.
Desejamos que os Poderes Legislativo e Judiciário verifiquem os equívocos produzidos abundantemente nessa gestão e fiscalizem-na, de sorte a evitar catástrofes ainda maiores a essa parte tão vulnerável da nossa população, já tão historicamente sofrida, desamparada e abandonada.
Contamos com o auxílio de Deus e a boa-fé dos verdadeiros homens de bem envolvidos nas decisões legais em nosso município.
so queria saber como vai ser feito uma torre de um ou tres predios de baixo de uma torre de energia ate onde eu sei isso nem pode acontecer um dos motivo porque da intença radiação eletrica que pode desenvolver tumores e doença ,sou morador da area ;
Eu concordo com a reintegração de posse, porque essas pessoas invadiram o local e pronto….Não funciona assim, tem que trabalhar bastante como eu trabalhei pra comprar um terreno construir uma casa no terreno que você comprou!!!! Não pode invadir terrenos dos outros…. É errado,muito errado!!!! Tem que trabalhar pra conquistar as coisas, não se pode conseguir na mão grande, !!!!! Tudo que é errado uma hora a conta chega, e chegou agora….