O jornalismo está na UTI.
Apesar que não é só jornalista que publica notícia falsa.
O povo nas redes sociais mata e ressuscita com uma facilidade impressionante. E triste demais que isso aconteça.
Indo ao que interessa…
Acabo de saber do falecimento do Gugu. Meu profundo respeito. Uma enorme tristeza. O Brasil está de luto.
Augusto Liberato fez parte da minha infância. Cresci assistindo. Adorava tentar descobrir o artista fantasiado no “Viva a Noite”, SBT.
E nos últimos tempos, o Gugu fez boas entrevistas em seu programa na Record.
Ainda sobre saúde…
Outro que teve problema foi o Galvão Bueno. O seu apaixonado coração deu um susto. Já está melhor. Ainda espero ouvir seus gritos de gols.
Mudando de assunto…
Vejo neste exato momento o novo trabalho do Ney Matogrosso. Lançando o álbum/show “Bloco na Rua”. Muito bom! O cara interpreta sucessos antigos de uma forma sempre magistral. “O Beco” com ele ficou bem interessante.
E já citei aqui. Como o próprio Ney diz, ele não carrega bandeira, ele é a bandeira. Gosto assim. Fazendo arte e sem discurso bobo e chato. Sem mimimi. Grande artista.
E neste exato momento…
Assistindo Ney Matogrosso na TV, ouvindo Cassia Eller no computador e ouvindo programa esportivo no rádio FM. Dizem que sou louco.
Um assunto nada a ver (ou não)…
Acho engraçada essa turminha fã de “democracia”. Só vale quem tem opinião igual a da turma. Se não…
O esportista Diego Hypolito foi um dos perseguidos.
Outro dia aconteceu o mesmo com o apresentador Luís Ernesto Lacombe, Band. Se não seguir a opinião daquela galerinha…
Sabe o que eu tenho saudade?
De televisão com imagem feia. Digital não é tão interessante, ou tem imagem ou não tem. Era legal o mais ou menos e ainda ter que subir no telhado para ficar mexendo na antena.
E minha indicação de livro…
Estou lendo e gostando muito de “No Rastro da Notícia”, do ótimo Roberto Cabrini. Editora Planeta.
E minha saudade de hoje vai para…
Cazuza.