A robótica tem se destacado como uma ferramenta educacional poderosa, especialmente para crianças e adolescentes. Além de desenvolver habilidades técnicas, como programação e engenharia, ela promove o trabalho em equipe, a criatividade e a capacidade de resolução de problemas.
Em Osasco, um grupo de jovens talentosos está em busca de patrocínio para representar o Brasil em uma competição internacional de robótica. Esse torneio não só proporciona uma oportunidade para que esses estudantes mostrem suas habilidades e inovações, mas também coloca a cidade em evidência no cenário tecnológico e educacional.
A equipe Roboecus, formada por alunos do Colégio Ceus, foi selecionada para competir no First Lego League Open International, que acontecerá na Grécia em maio. Após se destacarem e vencerem as etapas nacionais, os jovens agora enfrentam um novo desafio: conseguir apoio financeiro para tornar esse sonho realidade.

A importância do apoio
A participação em competições internacionais como essa exige recursos financeiros para cobrir despesas com passagens, hospedagem, alimentação e materiais. Por isso, o apoio da Prefeitura, de empresas e da comunidade é fundamental para garantir que esses estudantes representem Osasco com excelência.
Investir na robótica não é apenas impulsionar uma disciplina técnica; é fomentar um futuro mais inovador e sustentável. Cidades que apostam na tecnologia como base educacional colhem frutos a longo prazo, e um exemplo inspirador disso é Tallinn, na Estônia.

O exemplo da Estônia: um modelo a seguir
A Estônia é referência mundial quando se trata de inovação tecnológica e educação, e sua capital, Tallinn, se tornou um polo de robótica e desenvolvimento digital. No país, programas educacionais integram a robótica desde cedo, ensinando programação e engenharia de maneira prática e interativa.
Um dos projetos mais bem-sucedidos é o RobotiKA, que incentiva crianças e jovens a construírem robôs e participarem de competições internacionais. Essas iniciativas não apenas despertam o interesse pela tecnologia, mas também fomentam o empreendedorismo e impulsionam a economia local. O sucesso desses programas atrai empresas de tecnologia, gera empregos e transforma a cidade em um verdadeiro hub de inovação.
Se Tallinn conseguiu, por que Osasco não pode?

Hora de agir!
O potencial da robótica para transformar vidas e cidades é inegável. Além de ensinar habilidades técnicas, ela estimula a criatividade, a colaboração e o pensamento crítico.
Portanto, esta matéria não é apenas um convite para que você, cidadão, apoie esses estudantes, mas um apelo para que a Prefeitura e, principalmente, as empresas locais invistam nessa causa. Afinal, dizem que Osasco é o “novo Vale do Silício brasileiro”. Será mesmo? Agora é a hora de provar!
Se você ou sua empresa querem ajudar a equipe Roboecus a chegar até a Grécia, entre em contato e faça parte dessa história!