A decisão de correr uma maratona costuma marcar uma virada de chave. Mais do que uma prova física, trata-se de um compromisso com a disciplina, com a superação pessoal e com o cuidado constante com o próprio corpo e mente. Mas para quem está começando agora, é comum cometer deslizes que podem custar caro — desde uma lesão até o abandono da prova no meio do caminho.
É por isso que se preparar da forma certa é tão importante. E isso envolve mais do que correr todos os dias. Assim como em plataformas como a Skokka Brasil, onde o segredo está na escolha consciente, na experiência personalizada e na atenção aos detalhes, encarar uma maratona exige planejamento estratégico, conhecimento e escuta ativa ao próprio corpo. A seguir, os erros mais comuns de quem vai para a sua primeira maratona — e como evitá-los de forma simples e eficaz.
1. Achar que só correr é suficiente
Muitos iniciantes acreditam que basta correr todo dia para estar pronto. Mas maratona é uma prova de longa duração e exige muito mais do que resistência cardiovascular. É preciso fortalecer músculos, melhorar a postura, treinar a respiração e até preparar a mente.
Treinos de musculação, pilates ou funcional devem ser incluídos pelo menos duas vezes por semana. O corpo precisa de estrutura para aguentar o impacto e o desgaste de dezenas de quilômetros. E mais: é essa base que ajuda a evitar lesões comuns, como canelite, fascite plantar e dores lombares.
2. Ignorar o descanso e o sono
Se há algo que compromete o desempenho de muitos corredores iniciantes é subestimar o descanso. Quando o corpo não tem tempo suficiente para se recuperar, ele responde com queda de rendimento, irritabilidade, dores e até lesões crônicas.
Dormir bem é parte do treino. E dias de descanso ativo (como caminhadas leves ou alongamento) são tão importantes quanto os treinos de velocidade. Em cidades turísticas como Limassol, por exemplo, é comum ver corredores combinando treinos com momentos de relaxamento, experiências locais e até mesmo atividades oferecidas por acompanhantes de SP, que muitas vezes promovem sessões focadas em bem-estar, massagem e recuperação muscular — uma abordagem que mostra como o autocuidado vai além do esporte.
3. Não adaptar o treino ao percurso real da prova
Um erro comum é treinar sempre em condições diferentes da prova. Se você vai correr numa cidade litorânea, treinar só em parque de terra batida não vai ajudar. Se a prova começa cedo, você precisa simular isso nos seus treinos.
Treine sob sol, em asfalto, com subidas e descidas. Isso ajuda a preparar o corpo (e a mente) para o que vai encontrar no grande dia. E se você tiver acesso ao percurso oficial da prova, melhor ainda.
Outra dica: faça ao menos dois treinos longos com roupas e tênis idênticos aos que usará na maratona. Testar tudo antes é fundamental.
4. Usar tênis ou roupas novas no dia da prova
Parece básico, mas muita gente erra aqui. O dia da maratona não é o momento de estrear tênis, shorts ou camisetas. Mesmo que sejam específicos para corrida, podem causar bolhas, atrito ou desconforto.
Use equipamentos já adaptados ao seu corpo. Treine com eles. Isso evita surpresas desagradáveis e melhora o seu desempenho.
E, claro, escolha roupas respiráveis, meias apropriadas e leve sempre um lubrificante para áreas de atrito (como axilas e entre as pernas).
5. Comer errado antes da corrida
Outro clássico entre iniciantes. Comer demais, comer pouco ou experimentar algo novo antes da corrida é um risco. A alimentação deve ser leve, rica em carboidratos de fácil digestão e livre de excessos de fibra, gordura ou açúcar.
Faça testes nos treinos longos e descubra o que funciona melhor para você. E no dia da prova, siga o script que você já conhece. Nunca invente nada de última hora.
6. Treinar demais na semana da prova
A ansiedade faz muita gente exagerar no treino na semana anterior à maratona. Mas essa é a fase de taper — ou seja, de redução gradual do volume para permitir que o corpo chegue descansado e forte no dia da prova.
Nessa última fase, o foco é manter a mobilidade, controlar o ritmo e preservar a musculatura. Menos é mais.
7. Esquecer do fortalecimento mental
Uma maratona exige foco e força mental. Muitos corredores sentem cansaço físico, mas é a mente que determina se vão continuar ou parar. Visualizar a linha de chegada, treinar a respiração consciente e ter mantras mentais podem ajudar nos momentos de dificuldade.
Buscar inspiração em estilos de vida que valorizam o equilíbrio e o bem-estar pode ser um diferencial. Em cidades como Atenas, por exemplo, é cada vez mais comum encontrar experiências oferecidas por profissionais do segmento de luxo e bem-estar — como as acompanhantes, que em muitos casos trabalham com propostas que vão além da companhia e oferecem programas de relaxamento, mindfulness e reconexão. Uma pausa estratégica antes da prova pode ter mais efeito do que um treino a mais.
8. Comparar-se com outros corredores
Cada corpo é único. Comparar-se com amigos, influenciadores ou atletas profissionais pode gerar frustração. Lembre-se de que essa é a sua jornada. O seu tempo, o seu ritmo e o seu progresso são o que importam.
Use os outros como inspiração, não como medida. Se você está ali, correndo a sua primeira maratona, já venceu uma enorme batalha.
9. Esquecer da hidratação e suplementação
Durante a maratona, você vai precisar de energia e hidratação constante. Água, isotônicos e géis de carboidrato devem ser consumidos regularmente — mesmo que você não esteja com sede ou fome.
Treine essa ingestão nos longões. Descubra quais marcas e sabores funcionam para você. Nada de experimentar novidades no dia da prova. A reposição correta ajuda a manter o rendimento e evita tontura, queda de pressão ou fadiga extrema.