Toninho Rodrigues – o Farol, a Expressão, a Arte

Alexandre Frassini Capa Colunistas
Por – Alexandre Frassini

Eu não conheço Toninho Rodrigues. Mas… Me disseram que o mundo precisa de mais Toninhos Rodrigues. Para que a arte floresça em cada esquina, para que a cultura seja o coração pulsante de nossa comunidade.

Eu não conheço Toninho Rodrigues. Mas… Me disseram que sua paixão é como um astro, iluminando o caminho para todos que buscam a expressão artística, abrindo portas para sonhos e realizações.

Eu não conheço Toninho Rodrigues. Mas… Me disseram que o mundo carece de mais pessoas como ele, que com dedicação e amor, transformam o ordinário em extraordinário, e a arte em um legado eterno.

E se eu conhecesse Toninho Rodrigues? Eu diria que ele é como um farol que, mesmo nas tempestades, nunca se apaga, guiando-nos com sua luz de esperança e transformação. E um sábio similar um dia disse: “A maior glória não está em nunca cair, mas em levantar-se cada vez que caímos.” Toninho nos mostra que, mesmo diante dos desafios, é possível sempre nos reerguer e continuar a brilhar.

Eu conheço Toninho Rodrigues. É meu amigo. E sou grato por cada momento compartilhado, por cada aprendizado, por cada sorriso e por cada gesto de amor à arte.

Você não conhece Toninho Rodrigues? Só lamento…

1 thought on “Toninho Rodrigues – o Farol, a Expressão, a Arte

  1. Amigo é pra quem pode. E pra quem se sacode!

    Uma vez, ainda menino — tímido, olhar baixo, cercado de silêncios — tremia só de pensar em fazer amigos. O tempo passou… e a vida, como mestre que é, foi me mostrando que amizades vêm e vão. Uns são parceiros de copo. Outros, de trabalho, de luta, de fé. Mas os que permanecem… ah, esses são raros. Quando a gente tenta contar nos dedos, quase sempre sobra dedo.

    E tudo bem. Porque os que ficam, ficam de verdade. São aqueles que grudam nas ideias e nos ideais. Que vivem a arte e cultivam a cultura do bem viver. São os que, com um sussurro, tocam o nosso coração.

    Hoje escrevo pra agradecer. E me emocionar.

    Alexandre Frassini, você pintou minha história com palavras. Aos meus quase setenta anos, me fez lembrar que a emoção ainda mora aqui, no peito. E não contive as lágrimas. Elas caíram — justas, sinceras — como quem lava e agradece.

    Valeu, Cara! Você é mil!

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