Uma Televisão cheia de Alegria

Colunistas Márcio Torvano
E na Globo…

Várias chamadas sobre sua nova programação (da tarde). E eu estou um pouco ansioso pela estreia de “Éramos Seis”. Já o “Se Joga” parece um programa de nada com coisa nenhuma. Repito, poderia muito bem voltar com o “Vídeo Show”.

E sobre aquelas dicas de programas do YouTube…

O jornalista Eduardo Barão, grupo Bandeirantes, tem um bom canal, o “Barões do Rádio”. Sempre entrevistando grandes nomes do rádio.

Mudando de assunto…

Já comentei isso aqui uma vez, mas sempre bom citar.

Transmissão esportiva na TV está cada dia mais conversada, explicada. Mudou muito do que era antes. E aos poucos, os repórteres estão falando um pouco mais. Isso sim era mais comum no passado. Os repórteres tinham muito mais liberdade.

Outro dia, eu disse que telespectador não tem que querer ou não querer. Tem que assistir e pronto. Autor tem que seguir suas convicções. Isso também vale para torcedor de futebol.

E aquele assunto…

Já disse que acho bem bobo quem cobra realidade em novela. E mais bobo ainda é implicar com roupas usadas nas tramas.

E na ótima “Bom Sucesso”, Globo…

Grandes cenas estão acontecendo entre Antônio Fagundes e Jonas Bloch. Dois gigantes. E Jonas Bloch que também está na reprise de “Bela, A Feia” na Record. Um ator dos mais importantes. E apesar do sobrenome, só depois de velho fui saber que era pai da ótima Débora Bloch. Nem todo mundo é perfeito, eu também erro.

E outro assunto velho…

No Brasil, qualquer um vira herói. E na mesma velocidade, o herói vira vilão. Dias atrás, até apresentador de YouTube virou a salvação do país. Assustador.

E eu continuo não idolatrando ninguém. Apenas admiro.

E uma coisa triste?

Vai ser ligar a televisão e não ter o Sérgio Chapelin no ar. O ótimo apresentador aposentou. Alguém poderia criar um projeto para internet e uma vez por mês ter um bate papo entre Sérgio Chapelin e Cid Moreira.

Sobre novela…

“Órfãos da Terra”, Globo, foi mais uma que passou. Não vai marcar. Tinha tudo para ser ótima. Não foi. Uma pena.

Aproveitando…

Existe vida após “Bela, A Feia”, Record?

E para fechar…

Saudade da Hebe Camargo (que eu gostava desde sempre).

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