Começou “Verão 90”, novela das 19 horas da Globo. Como sempre falo, novela só pode ser analisada depois de umas três semanas. Mas…
Trama que é passada em uma época que não existia tecnologia muito me agrada. Sem falar da ótima trilha sonora. Que poderia ser também lançada em LP. Como era antigamente. E a Globo poderia sortear vitrolas para quem mandar cartas.
Vamos ver se a trama vai ter fôlego até o final. Anos 90 é uma infinita inspiração.
Falando nisso…
O Humberto Martins está fazendo o papel do Humberto Martins dos anos 90.
Já no jornalismo esportivo…
Janeiro tem uma coisa engraçada. Jornalistas empolgados com qualquer coisa. Qualquer contratação é genial. Time perdeu é horrível, time ganhou é ótimo.
E nem vou falar que jornalista esportivo adora achar que é médico (preparador físico).
Só para citar…
“O Sétimo Guardião”, Globo, não está dando muito certo. Uma explicação simples. Não é novela de “realismo fantástico” como foi prometido. E trama que tem gato como ator principal não pode dar certo.
E eu continuo achando que o “Tá No Ar”, Globo, não é tão engraçado como muitos acham. Tem quadro legal e outros completamente sem graça. Sem falar que odeio humor politicamente correto.
E por isso já estou com saudade de programas inéditos de “A Praça é Nossa”, SBT.
Um sujeito que eu gosto(e minha mãe também)?
César Filho.
O cara é bom em tudo que faz. De ator até apresentador. E eu já tive oportunidade de conversar com o César. Disse que ele tem a voz igual do cantor Arnaldo Antunes.
E certa vez…
Disse que odiava quando o César Tralli citava na TV… “Eu conversei”, “Eu apurei”. Televisão é equipe. Isso dava uma impressão errada dele. Fico feliz que o apresentador parou com isso. Gosto muito dele apresentando. Só não precisa também comentar todas informações. Mas ele é muito bom.
E 2019 realmente começou. O Willian Bonner falou Bumbum este ano. Agora sim.
E eu já elogiei muito a reprise de “Essas Mulheres” na Record. E também preciso elogiar “Bela, a Feia”. Sensacional.
E ainda sobre “Essas Mulheres”…
Esta semana teve uma cena hilária envolvendo Ana Rosa e Ewerton de Castro. Sensacional. Dois gigantes da dramaturgia brasileira.
Para fechar…
Hoje é dia de um “Volta Gilberto Barros!”.