Obras importantes

Colunistas Nilson Martins

Essa semana o prefeito de Osasco Rogerio Lins esteve no Palácio dos Bandeirantes. Por lá, o encontro com o vice-governador Rodrigo Garcia (DEM); também o secretário estadual de desenvolvimento regional, Marco Vinholi. Dos principais assuntos, as tratativas sobre a nova entrada de Osasco pela Rodovia Castello Branco (projeto que vem desde quando Lapas se elegeu prefeito), ampliação dos atendimentos do Hospital Regional em Presidente Altino, conclusão das Obras do Terminal da Vila Yara e a construção do Corredor Oeste na Av. dos Autonomistas que interligará cidades. “Discutimos também sobre recursos para recapeamento asfáltico, mais 22 milhões que serão empenhados em Asfalto Novo”, disse o prefeito em uma nota nas redes sociais, agradecendo a permanente receptividade do governador João Dória, de seu vice e do Secretário Marco Vinholi.

Troca ou não troca 

Ainda sobre o prefeito de Osasco, ele tem se mantido em silêncio quando o assunto é a troca partidária. Eleito pelo Podemos, Lins vive um excelente relacionamento com a presidente nacional da sigla, a deputada Renata Abreu. Mas como a política nos traz surpresas, é bom nos resguardar. O encontro de Renata com o vereador Dr. Lindoso, deu muito que falar na cidade. De um lado informações sobre um convite para aderir à sigla, ou seja, sair do PSDB e ir para o Podemos, algo que justificaria a troca partidária de Rogério Lins.

 

PSD ganha reforços 

Nesta segunda feira, 10, o PSD de Osasco vai receber lideranças de Osasco, de São Paulo e autoridades em nível nacional. O encontro terá a participação de Gilberto Kassab, fundador da Sigla e presidente de honra do partido. É esperada a filiação do presidente da Câmara Ribamar Silva, e as promessas de alguns vereadores que devem se filiar no início de março na abertura da janela partidária. Com isso, caso ocorra, a legenda que já tem vereador Josias, poderá até ter uma campanha com três ou quatro vereadores e será a maior bancada da Câmara no último ano desta legislatura.

 

O que será do PSDB?

O presidente legitimado do PSDB de Osasco, Silas Bortolosso, entrou com ação na Justiça Eleitoral, para obter uma liminar que garante a ele o retorno à presidência da executiva da sigla. Como já divulgado, o PSDB de São Paulo, no final do ano passado acatou denuncia e designou como interventor o vereador Dr. Lindoso. Mas o vereador, De Paula (PSDB) está confiante que tudo vai ser revertido. Ela já faz projeções para o ano de 2020 e mantém o objetivo de disputar a eleição para prefeito de Osasco. O parlamentar diz estar confiante na realização das prévias internas do partido para a escolha de quem representará o pleito para chefe do Executivo municipal. O tucano aguarda decisão da Justiça que pode reverter a decisão da direção estadual de intervir no comando do PSDB em Osasco. Enquanto isso, o parlamentar diz seguir trabalhando para viabilizar uma eventual candidatura.

 

Outro partido

O DEM deverá ter pelo menos três vereadores; é o que vem afirmando o vice-presidente da Câmara Alex da Academia que sairá do PDT. E seu próximo partido é o DEM. Com ele, deve seguir o mesmo caminho o vereador Claudio da Locadora, atualmente no PV e Ralfi Silva (Podemos) que tem o total apoio do deputado federal Geninho, que é líder do DEM. Em conversa com Ralfi, ele praticamente confirmou sua saída da atual sigla, ao seu modo deu uma esnobada afirmando que tem seis partidos interessados nele.

 

Ser ou não ser, eis a questão 

Deputado estadual o ex-prefeito de Osasco Emidio de Souza, quando indagado sobre a suposta candidatura para prefeito, desconversa afirmando que a escolha será de um grupo, ou seja, não diz sim e nem diz não. Está no aguardo de melhoras na situação do PT que vive uma crise nacional. Na Capital, percebendo as dificuldades e provável desgaste, o ex-prefeito Fernando Haddad não titubeou. Recusou o convite mesmo com a insistência do ex-presidente Lula. Voltando a Osasco, 2016 serve como referência sobre a queda do PT, não só aqui como em outras grandes cidades. O partido ficou sem vereador na Câmara e o candidato do PT Valmir Prascidelli, na época deputado federal, ficou em 5º lugar com 9.850 votos. À sua frente: 4º Osvaldo Verginio (14.7334); Claudio Piteri (28.450); Jorge Lapas (107.232) e Rogeri o Lins ( 109.705). No segundo turno Lins venceu Lapas.<

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